Marido denuncia desaparecimento da mulher: presa por tentar matar filha

A criança teve vários cortes no pescoço mas não foi fatal. A mulher tentou se matar mas sobreviveu e foi presa.

Delegacia de Polícia de Gotemba (SBS)

Na terça-feira (12) a polícia informou sobre a prisão de uma mulher, na faixa dos 30 anos, como suspeita de tentativa de homicídio de sua filha em idade pré-escolar, ferindo o pescoço com uma faca, quando estavam dentro do carro. 

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Essa mulher reside em uma cidade no centro da província de Shizuoka e, por volta das 16h de 30 de junho, teria tentado matar a filha pequena dentro do seu carro parado no estacionamento de uma casa onde viveu anteriormente, situada na área leste da mesma província.

O caso foi descoberto porque o marido dela, ao chegar em casa encontrou um bilhete de despedida e disse que a mulher desapareceu com a filha. 

A polícia encontrou as duas e a criança foi socorrida com vários cortes no pescoço, mas os ferimentos foram considerados leves e não corria risco de vida. 

A mulher cometeu automutilação e, após receber o tratamento, foi presa. A polícia não divulgou a identidade dela.

O caso está sendo visto como tentativa de homicídio seguido de tentativa de suicídio, chamada de murishinju (無理心中) em japonês, e a investigação continua para saber qual foi a motivação.

Fonte: SBS

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Brasileiro entra com ação judicial contra hotel onde era gerente por demissão injusta

Publicado em 13 de novembro de 2024, em Crime

A gestora do hotel onde trabalhava como gerente o demitiu após a recusa de um cliente que poderia ser do exército israelense. O brasileiro alega que a demissão foi injusta.

Brasileiro que era o gerente de um hotel em Quioto (KTV)

O ex-gerente do hotel Material, em Higashiyama, cidade de Quioto (província homônima), que pediu a um cliente que cancelasse a reserva devido à possibilidade de ele ser militar israelense, entrou com uma ação alegando que foi demitido injustamente após se recusar a assinar um compromisso de fidelidade.

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Em junho deste ano, o brasileiro ジェロニモ・ヴェレ・ゲレス, 42 anos, trabalhava como gerente desse hotel. Nessa ocasião, teria dito para o homem que pode ser membro do exército israelense que “o hotel não pode correr o risco de ser cúmplice em crimes de guerra” e pediu para cancelar a reserva.

A empresa gestora ordenou-o a assinar um compromisso por escrito que afirmava: “De agora em diante, trabalharei sem priorizar as minhas crenças pessoais”, e se não cumprisse, seria transferido para uma empresa afiliada, uma indústria de demolição. Quando recusou ambos, foi demitido em julho por “violar as regras de trabalho”.

Quanto à sua demissão, o brasileiro entrou com uma ação judicial contra a empresa gestora, na segunda-feira (11), visando invalidá-la, alegando que “o motivo do desligamento não foi especificado”.

A empresa gestora não quis emitir comentário.

Fontes: Mainichi e KTV

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