Prefeito anuncia proibição de fumo nas ruas da cidade de Osaka

Em março deste ano, a assembleia municipal aprovou um decreto revisado para expandir as áreas livres de cigarro para a cidade de Osaka inteira.

Osaka introduzirá proibição de fumo por toda a cidade em janeiro de 2025 (ilustrativa/banco de imagens)

Osaka introduzirá uma proibição de fumo nas ruas por toda a cidade em 27 de janeiro de 2025, antes da World Expo, cujo início está programado para abril, anunciou o prefeito Hideyuki Yokoyama durante uma reunião do comitê especial de auditoria da assembleia municipal na terça-feira (12).

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O Governo Municipal de Osaka estabeleceu um decreto de proibição de cigarro nas ruas em 2007, tornando 6 áreas, incluindo as redondezas da estação de Osaka da JR (Japan Railways) e os destinos turísticos movimentados de Ebisubashi e Shinsaibashi-suji, livres de fumo.

A cidade impõe uma multa de mil ienes por violações. Em março deste ano, a assembleia municipal aprovou um decreto revisado para expandir as áreas livres de cigarro para a cidade inteira.

O governo municipal espera garantir mais de 140 áreas para fumantes até o momento quando o decreto revisado entrar em vigor, incluindo ao construir novas instalações e renovar os locais existentes.

O prefeito Yokoyama também indicou na reunião de 12 de novembro que o número de locais de fumantes deve aumentar para cerca de 300 até a época da abertura da expo.

“Fortaleceremos conscientização e sistemas de orientações enquanto compartilhamos ativamente informação relevante a fim de promover melhorias do ambiente adequado para uma cidade turística internacional”.

Fonte: Mainichi

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Após várias cirurgias plásticas em um único dia, mulher morre na China

Publicado em 14 de novembro de 2024, em Ásia

Esse caso espalhou discussões sobre os riscos associados a vários procedimentos cirúrgicos.

A família da mulher buscou indenização de US$168 mil, alegando negligência e cuidado impróprio (ilustrativa/banco de imagens)

Em um incidente trágico, uma mulher na China morreu após passar por 6 cirurgias plásticas em apenas 1 dia, causando um processo movido pela sua família contra a clínica envolvida, de acordo com reportagem do site SCMP na segunda-feira (11).

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A família da mulher buscou indenização de US$168 mil, alegando negligência e cuidado impróprio. Entretanto, eles receberam apenas metade da quantia solicitada no acordo.

Esse caso espalhou discussões sobre os riscos associados a vários procedimentos cirúrgicos e a crescente demanda por melhorias estéticas na China.

De acordo com o site SCMP, a mulher que foi identificada como Liu e pertencia a uma área rural em Guigang, na província de Guangxi, no sul da China, visitou uma clínica em Nanning no dia 9 de dezembro de 2020. Ela também fez um empréstimo de mais de 40 mil yuans (US$5,6 mil) para pagar os procedimentos.

Primeiro, Liu foi submetida à cirurgia de ocidentalização dos olhos e uma plástica no nariz, que duraram 5 horas, seguidas por lipoaspiração em suas coxas na manhã seguinte.

A gordura extraída foi então injetada em seu rosto e seios em um outro procedimento de 5 horas.

Entretanto, assim que Liu recebeu alta em 11 de dezembro, ela desmaiou repentinamente no elevador da clínica.

Apesar de esforços de emergência por funcionários da clínica, a condição de saúde de Liu se deteriorou rapidamente.

Ela foi levada às pressas para o Second Nannig People’s Hospital, onde sua morte foi pronunciada no fim daquela tarde. O relatório de autópsia mostrou que ela morreu em decorrência de “insuficiência respiratória aguda devido a embolia pulmonar após lipoaspiração”.

Após isso, a família de Liu moveu ação judicial contra a clínica. Eles exigiram uma indenização de 1,18 milhão de iuans (US$168 mil) alegando negligência e má prática por parte da clínica.

A briga judicial se intensificou quando a clínica mudou a culpa para Liu, afirmando que ela deveria ter compreendido os riscos associados a uma cirurgia plástica.

Apesar do relatório de autópsia, a clínica argumentou que a má prática não havia sido provada.

Entretanto, quando várias agências encomendadas pelo tribunal solicitaram padrões de tratamento da clínica, eles se recusaram a cumprir.

Em maio de 2021, o tribunal, inicialmente, manteve a clínica totalmente responsável peça morte de Liu, ordenando indenização de mais de 1 milhão de iuans (US$140 mil).

A clínica apelou da decisão e, em agosto, o tribunal revisou a decisão, reconhecendo responsabilidade parcial e reduzindo a indenização para 590 mil iuans.

A avaliação ordenada pelo tribunal revelou que a condição física pré-existente de Liu pode ter representado um papel em sua morte, levando a um julgamento revisado de responsabilidade compartilhada entre Liu e a clínica.

O incidente trágico viralizou na mídia social, acumulando mais de 50 milhões de visualizações e revelando uma torrente de fúria pública contra a clínica.

Fonte: NDTV

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