China proíbe exportações de minerais importantes para os EUA

Os minerais em questão são necessários para fabricação de semicondutores, mas eles também podem ser usados para propósitos militares.

A China proibiu em princípio exportações de gálio (imagem acima), germânio e antimônio para os EUA (ilustrativa/banco de imagens)

A China proibiu exportações de certos minerais essenciais para os EUA em uma aparente contramedida após Washington ter endurecido restrições de envio de semicondutores para Pequim.

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O Ministério do Comércio da China disse na terça-feira (3) que as exportações de gálio, germânio e antimônio para os EUA estão proibidas em princípio.

Os minerais são necessários para fabricação de semicondutores, mas eles também podem ser usados para propósitos militares.

A China é a principal produtora desses minerais de uso duplo.

O ministério também disse que verificações de exportação mais rigorosas serão introduzidas para grafite, um material usado para fabricação de baterias de íon de lítio.

O anúncio ocorreu 1 dia após o Departamento do Comércio dos EUA ter revelado novas restrições de exportação de equipamento de fabricação de chips e software para desenvolvimento e produção de semicondutores.

O departamento também acrescentou 140 entidades chinesas na lista de restrições de exportações.

As medidas foram introduzidas para impedir que a China aumente suas capacidades militares usando tecnologia avançada, disse o departamento.

O Ministério do Comércio da China diz que a medida dos EUA prejudica gravemente regras de comércio internacional e causa danos severos sobre os direitos legítimos e interesses de empresas chinesas.

Fonte: NHK

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Japão registra o outono mais quente desde 1898

Publicado em 4 de dezembro de 2024, em Tempo

O clima quente atrasou a temporada de outono do país, quando turistas se reúnem para ver folhas se transformarem em cores vibrantes de vermelho e amarelo.

Rio Katsura em Quioto (ilustrativa/banco de imagens)

O Japão testemunhou seu outono mais quente desde o início dos registros há 126 anos, disse a agência de meteorologia, adiando as exibições populares de folhagens sazonais do país para dezembro.

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“Este ano a temperatura foi 1.97 graus Celsius mais alta do que o normal, fazendo com que o outono fosse o mais quente desde 1898, quando as estatísticas começaram”, disse na segunda-feira (2) a Agência de Meteorologia do Japão (AMJ) em seu site.

Entre setembro e novembro, a temperatura estava 2,4ºC mais alta do que o normal em Tóquio, 2,9ºC mais quente na cidade de Nagoia (Aichi) e 1,2ºC acima em Sapporo (Hokkaido).

O clima atrasou a temporada de folhas de outono do país, quando turistas se reúnem para ver as folhas se transformarem em vermelhos e amarelos vibrantes.

Em Quioto, uma empresa ferroviária conhecida por operar trens por entre florestas de bordos iluminados à noite estendeu seu cronograma porque as cores das folhas não estão mudando tão rápido como de costume.

De acordo com a Corporação Meteorológica do Japão, o melhor momento para apreciar as folhas de outono em Tóquio será nesta quinta-feira (4) e em Osaka na segunda-feira (9), ambas depois do normal.

O Japão teve seu verão mais quente em registro neste ano, enquanto ondas de calor extremas, as quais cientistas dizem ter sido alimentadas pela mudança climática, afetaram muitas partes do mundo.

A famosa coroa de neve do Monte Fuji ficou ausente pelo período mais longo já registrado neste ano, não aparecendo até novembro, comparado com média de início de outubro.

Fonte: Japan Times

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