Cidade em Gunma oferece aulas de japonês para crianças estrangeiras

As aulas para o ensino do idioma japonês estão agradando estudantes estrangeiros, como os brasileiros.

Foto ilustrativa de aluno estudando (PM)

As crianças estrangeiras do primário e ginásio têm a oportunidade de estudar o idioma japonês, após o horário escolar regular. 

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Essas aulas foram planejadas pela prefeitura e também pela Associação de Intercâmbio da cidade de Ota (Gunma), a fim de enriquecer as atividades de aprendizado das crianças estrangeiras ou daquelas que têm raízes no exterior. Com o aprendizado do idioma espera-se que ampliem suas possibilidades no futuro.

Dessas, 7 crianças participaram da aula em 6 deste mês, e foram divididas em turmas do primário e do ginásio, recebendo do professor como expressar os dias da semana e as estações do ano.

O tema foi “qual prefere, verão ou inverno?”. Os alunos fizeram o possível para explicar sua estação favorita em japonês, dizendo “gosto do frio, então prefiro o inverno” ou “gosto do verão porque as férias são longas”.

Uma criança matriculada em uma escola brasileira na cidade de Ota, disse que “o idioma é difícil, mas quero continuar estudando japonês”.

“Muitas crianças não são capazes de demonstrar suas habilidades porque não aprenderam japonês o suficiente. Espero que através destas aulas melhorem suas habilidades na língua japonesa e expandam suas opções para o futuro”, disse o porta-voz da divisão de Assuntos Internacionais da Prefeitura de Ota.  

As aulas do idioma japonês serão ministradas 4 vezes por semana até março do próximo ano, e a esperança é continuar a realizá-las na cidade de Ota no próximo ano fiscal.

Fonte: NHK

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Castração química para pedófilos é aprovada na câmara brasileira

Publicado em 13 de dezembro de 2024, em Brasil

A castração química para pedófilos foi aprovada por maioria de votos.

Foto ilustrativa de condenado preso (PM)

A Câmara dos Deputados do Brasil aprovou na quinta-feira (12), horário de Brasília, a castração química de pedófilos. A notícia repercutiu na imprensa internacional, especialmente nos países da América do Sul.

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Foram 367 votos favoráveis, 85 contrários e 14 abstenções. A proposta foi inserida durante a votação de um projeto que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para estabelecer o cadastro nacional de pedófilos. O texto segue agora para o Senado.

Pelo projeto, o cadastro permitirá a disponibilização de dados dos condenados com trânsito em julgado por crimes relacionados a abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Caberá ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a centralização das informações em uma plataforma com os dados de qualificação do condenado, inclusive fotografia.

Em novembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia sancionado uma lei com o mesmo teor. A Lei 15.035/2024 inclui no Código Penal autorização para a realização de busca pública pelo nome completo e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) de condenados pelos crimes de estupro, estupro de vulnerável, exploração sexual de crianças e adolescentes e exploração da prostituição, além da conduta de filmar e divulgar vídeos íntimos de terceiros sem autorização.

Castração química já é usada em outros países

Câmara dos Deputados (©Lula Marques/ Agência Brasil)

O deputado Sanderson (PL-RS) defendeu a iniciativa, com o argumento de que a castração é adotada em outros países, como os Estados Unidos, Rússia, Polônia, Israel, Indonésia, entre outros.

“Esse é um projeto importante. É uma medida menos gravosa, porque o ideal era a pena de morte para pedófilo. O código penal, inclusive, não traz ainda o tipo penal de pedofilia. Usamos o estupro de vulnerável, que a pena é de oito anos”, disse. “A castração química dará o resultado positivo, acabando com essa febre de pedofilia”, discursou.

Atualmente, não há um dispositivo específico para pedofilia no Código Penal. Pelo texto aprovado, a castração química será aplicada cumulativamente às penas já previstas para os crimes de violência e exploração sexual previstas tanto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) quanto no Código Penal.

Segundo o destaque aprovado, a medida será realizada mediante o uso de medicamentos inibidores da libido, nos termos regulamentados pelo Ministério da Saúde, observando-se as contraindicações médicas.

Fonte: Agência Brasil

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