Empresa japonesa de cosméticos Kosé compra marca de beleza tailandesa

A Kosé disse que pagará cerca de ¥12 bilhões para uma participação de 79% na Purui, conhecida pela sua marca de cosméticos Panpuri.

A Kosé está adquirindo uma marca de beleza tailandesa para capitalizar crescimento nos mercados asiáticos (NHK)

A empresa de cosméticos japonesa Kosé anunciou que está adquirindo uma marca de beleza tailandesa para capitalizar crescimento nos mercados asiáticos.

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A Kosé disse na terça-feira (10) que pagará cerca de ¥12 bilhões (US$80 milhões) para uma participação de 79% na Purui, conhecida pela sua marca de cosméticos Panpuri.

Assim que o negócio for concluído, a Puri se tornará uma subsidiária da Kosé.

A Puri tem lojas na Tailândia e Hong Kong. A Kosé planeja usar a Puri como um ponto de partida para entrar em mercados emergentes no Sudeste Asiático e na Índia.

A companhia japonesa espera reduzir sua dependência em seus negócios na China, que já foi um de seus principais comércios e vem enfrentando dificuldades devido à lentidão no consumo e competição local feroz.

Fonte: NHK

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Polícia faz operação de busca no gabinete do presidente da Coreia do Sul

Publicado em 11 de dezembro de 2024, em Ásia

A operação de busca fazia parte de uma tentativa por agências de cumprimento da lei de estabelecer se as ações do presidente sul-coreano foram equivalentes à insurreição.

Bandeira da Coreia do Sul (ilustrativa/banco de imagens)

A polícia sul-coreana realizou uma operação de busca no gabinete do presidente Yoon Suk-yeol pelo seu papel na declaração da lei marcial na semana passada – uma ação que colocou a quarta maior economia da Ásia em crise e causou alerta entre seus aliados.

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A agência de notícias sul-coreana Yonhap disse que a busca na quarta-feira (10) fazia parte de uma tentativa por agências de cumprimento da lei de estabelecer se as ações de Yoon, apoiadas por outras altas figuras em sua administração, foram equivalentes à insurreição – um crime que não implica imunidade presidencial e pode levar à pena de morte.

As notícias sobre as operações de busca ocorreram enquanto autoridades dizem que o ex-ministro da Defesa de Yoon, Kim Yong-hyun, havia tentado o suicídio durante custódia em um centro de detenção em Seul, onde ele estava sendo mantido desde domingo (8).

Kim se tornou a primeira pessoa presa em relação ao decreto de lei marcial de 3 de dezembro e agora enfrenta acusações que incluem “se engajar em funções críticas durante uma insurreição” e “abuso de autoridades para obstruir o exercício de direitos”.

Fonte: The Guardian

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