Especialistas alertam sobre mais terremotos fortes na Península de Noto em Ishikawa

O grupo de especialistas nomeado pelo governo do Japão alertou que mais terremotos fortes acompanhados por tsunami podem abalar a área de Noto, onde um tremor de 7,6 ocorreu em 1º de janeiro deste ano.

Danos causados pelo terremoto de 1º de janeiro em Wajima, província de Ishikawa (banco de imagens)

Um grupo de especialistas nomeado pelo governo alertou que mais terremotos fortes acompanhados por tsunami podem abalar a área da Península de Noto (Ishikawa), onde um tremor de magnitude 7,6 ocorreu em 1º de janeiro deste ano.

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Um terremoto de magnitude 6,6 que ocorreu ao largo da costa oeste da península em 26 de novembro foi o segundo maior a abalar a área nos anos desde dezembro de 2020, quando atividades sísmicas se tornaram ativas no local, disse Naoshi Hirata, presidente do Comitê de Pesquisa de Terremoto em uma coletiva de imprensa na terça-feira (10).

Hirata disse que “nunca havia vivenciado” uma situação em que atividades sísmicas ficam ativas por 4 anos ou mais e um terremoto com magnitude 6 ou acima ocorrendo a cada cerca de 6 meses.

Aparentemente, atividades sísmicas na área tornaram-se ativas porque a ressurgência de fluido profundo fez com que pequenas falhas geológicas se movessem facilmente.

Enquanto isso, o terremoto de 1º de janeiro foi causado por falhas longas e largas, fazendo com que a área de atividade sísmica se espalhasse por cerca de 150Km.

Uma falha existe perto de onde o terremoto de novembro ocorreu, de acordo com um mapa divulgado pelo comitê em agosto.

Não há dados mostrando que a falha se moveu, disse Hirata. Entretanto, ele acrescentou que falha não identificada podem ter se movido.

O terremoto de 1º de janeiro trouxe mudanças de larga escala na crosta terrestre, dificultando a detecção de ressurgência de fluido.

“É impossível dizer quando a série de atividades sísmicas acabará”, disse Hirata.

“Terremotos de magnitude 6 ou acima podem acontecer intermitentemente por meses ou anos”.

Fonte: Japan Times

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Ameba comedora de cérebro é detectada em local popular para natação na Austrália

Publicado em 12 de dezembro de 2024, em Notícias do Mundo

Um local popular para natação na Austrália Ocidental foi fechado após a detecção de uma ameba comedora de cérebro, com um conselho emitindo um alerta para aqueles que visitaram a área recentemente.

O Drakesbrook Weir fica em uma pequena cidade conhecida como Waroona (Wikimedia Commons/Calistemon)

Um local popular para natação na Austrália Ocidental foi fechado para o público após uma ameba comedora de cérebro ter sido detectada na água.

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O Drakesbrook Weir, localizado em uma pequena cidade conhecida como Waroona, fica a apenas 100Km ao sul de Perth, foi fechado após uma série de verificações de rotina na água.

A comunidade vem sendo alertada contra nadar no local popular, com o Condado de Waroona trabalhando para descartar a presença da letal Naegleria fowleri.

A Naegleria fowleri é um organismo unicelular que é encontrado na maioria das vezes em ambiente de água doce quente e no solo.

Ela pode causar uma doença chamada meningoencefalite amebiana primária, uma infecção que leva à destruição do tecido cerebral.

Essa é a terceira vez neste ano que o local foi fechado devido à ameba.

Aqueles que nadaram recentemente no local com suas cabeças completamente submersas foram alertadas a consultarem um médico se não se sentirem bem. A ameba entra no corpo pelo nariz.

Fonte: Sky News

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