Garoto de 14 anos é condenado à prisão perpétua na China

Três garotos foram acusados em abril de cometer bullying contra um colega por um longo período antes de matá-lo em uma estufa abandonada.

O tribunal na China fechou um caso que espalhou debate nacional sobre o tratamento de menores infratores (ilustrativa/banco de imagens)

Um tribunal na China condenou um adolescente à prisão perpétua na segunda-feira (30) por assassinar seu colega de classe, fechando um caso que espalhou debate nacional sobre o tratamento de menores infratores.

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Três suspeitos, todos com idade inferior a 14 anos na época do assassinato, foram acusados em abril de cometer bullying contra um colega de classe de 13 anos de sobrenome Wang por um longo período antes de matá-lo em uma estufa abandonada.

Os detalhes terríveis do caso, em que os assassinos teriam atacado Wang com uma antes de enterrar seu corpo, chamaram à atenção pública para como lidar com menores acusados de crimes graves.

O garoto de sobrenome Zhang foi condenado à prisão perpétua por homicídio doloso, disse um tribunal na província de Hebei na segunda-feira.

Um outro garoto de sobrenome Li foi condenado a 12 anos de prisão. O terceiro, de sobrenome Ma, o qual o tribunal considerou que não prejudicou a vítima, foi condenado à educação correcional.

Em 2021, a China reduziu sua idade de responsabilidade criminal de 21 para 14 anos para “casos especiais” como causar morte por “meios extremamente cruéis”.

Acredita-se que o caso de Hebei tenha sido um dos primeiros onde foi aplicado o limite reduzido de idade.

A promotoria disse em seu veredito que como os réus tinham “mais de 12 anos, mas menos de 14 na época do crime, eles deveriam ser responsabilizados” de acordo com a lei chinesa.

Ela acrescentou que os meios do assassinato foram “particularmente cruéis e que as circunstâncias foram particularmente abomináveis”.

Sob a lei chinesa, assassinato é punível com prisão ou pena de morte.

Fonte: Channel News Asia

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Assassinato de família de Setagaya continua sem solução após 24 anos

Publicado em 31 de dezembro de 2024, em Sociedade

A polícia distribuiu panfletos pedindo informações na estação de Seijogakuenmae, como tem feito todos os anos, na esperança de que alguém avance com nova informação.

Um porta-voz da polícia disse que o departamento nunca desistirá até que o caso seja solucionado (ilustrativa/banco de imagens)

A polícia renovou seu apelo por qualquer informação do público que possa ajudar a solucionar o assassinato de uma família de 4 pessoas em uma casa no distrito de Setagaya (Tóquio) 24 anos atrás.

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Na semana passada, a polícia distribuiu panfletos pedindo informações na estação de trem de Seijogakuenmae, como tem feito todos os anos, na esperança de que alguém avance com nova informação.

Um manequim vestido com roupas similares àquelas as quais acredita-se que o assassino possa ter usado também foi exibido.

O crime

Mikio Miyazaki de 44 anos, sua esposa Yasuko, de 41, sua filha Niina, de 8, e seu filho Rei, de 7, foram encontrado mortos na manhã de 31 de dezembro de 2000.

O filho de Miyazawa havia sido estrangulado e os outros 3 foram esfaqueados.

Marcas de impressões digitais e outras evidências na casa indicaram que o assassino usou o computador e tomou sorvete após o ataque em 30 de dezembro, passando várias horas na residência antes de sair na manhã seguinte.

Recompensa de ¥20 milhões

Muitos policiais que originalmente investigaram o caso se aposentaram, mas alguns participam de uma cerimônia memorial todos os anos.

Cerca de 280 mil policiais foram envolvidos no caso até agora e a polícia recebeu mais de 16 mil pistas do público, mas o assassino continua à solta.

Há uma recompensa de ¥20 milhões por informação que leve à prisão do assassino ou assassinos.

Um porta-voz da polícia disse que o departamento nunca desistirá até que o caso seja solucionado.

A polícia não identificou suspeitos

Apesar de trabalho de investigação extenso focando nas vestimentas, acessórios, armas do assassino e outras evidências circunstanciais como areia encontrada na roupa que o criminoso largou na casa, a polícia não identificou quaisquer suspeitos.

Após os assassinatos, a polícia deduziu que as roupas, incluindo uma blusa, e faca deixadas na casa haviam sido compradas na província de Kanagawa.

Três tipos de pigmento fluorescente em pó foram encontrados nos tênis e bolsa deixadas na casa. No bolso da blusa, que começou a ser vendida apenas 2 meses antes dos assassinatos ocorrerem, vestígios de excrementos de ave, zelkova japonês e folhas de salgueiro foram encontrados.

A polícia soube que 130 dessas blusas em particular haviam sido vendidas em Tóquio, mas conseguiram rastrear apenas os donos de 12.

Descendência europeia e asiática

Análise de DNA revelou que traços de sangue (tipo A) encontrados na casa que não pertenciam à família sugere que o assassino tem mãe com descendência europeia, possivelmente de uma país perto do Mar Mediterrâneo ou Adriático.

Análise de cromossomo Y revelou que o pai do assassino tem descendência asiática, com DNA aparecendo em 1 em cada 4 ou 5 coreanos, 1 em cada 10 chineses e 1 em cada 13 japoneses. Acredita-se que ele tenha 1,70m de altura e seja magro.

Qualquer pessoa que tenha alguma informação deve ligar para o número 03-3482-0110.

Fonte: Japan Today

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