Hospedagem no Japão virou o caos após estada de turistas chineses

O post no X acumulou 3,6 milhões de visualizações, causando fúria entre observadores do Japão e da China.

A visão do caos em hospedagem na província de Osaka após estada de turistas chineses (X/

A fúria pública irrompeu tanto no Japão como na China após ter sido descoberto que um grupo de turistas chineses transformou uma guest house em Osaka em uma “zona” após uma estada de 3 dias.

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Em 23 de novembro, um blogueiro japonês usando o perfil @roketdan2 publicou no X que 5 viajantes da China deixaram a guest house em completa bagunça entre 18 e 21 de novembro.

Fotos compartilhadas pelo blogueiro revelam embalagens vazias e outros objetos espalhados por toda a acomodação de 3 quartos conhecida como Shirakabanoyado Mutsuki, ou White Birch House, em inglês.

Um print screen da reserva no Aribnb mostra que um chinês chamado Wang Yu solicitou a propriedade para 5 adultos por 3 dias.

De acordo com os sites de companhias de gestão de hospedagem familiar japonesas, o custo para limpar uma propriedade inteira varia entre ¥5 mil e ¥15 mil.

Donos de propriedades têm o direito de estabelecer taxas de limpeza ao seu critério, mas continua incerto o valor que foi cobrado desses hóspedes chineses.

A negligência desses hóspedes impactou de forma significativa os negócios da acomodação, com várias plataformas de reservas de viagens indicando que a propriedade ficou temporariamente indisponível para reservas.

O post acumulou cerca de 3,6 milhões de visualizações no X, desencadeando fúria entre observadores online tanto no Japão como na China.

“Por causa do comportamento imoral dessas 5 pessoas a nação chinesa inteira será vista negativamente” enfatizou um usuário japonês do X.

“A entrada deles no Japão deveria ser proibida”, acrescentou outro.

Uma sugestão foi, “Guest houses deveriam cobrar dos estrangeiros 10 vezes mais a taxa em comparação aos hóspedes japoneses”.

“Tal comportamento incivilizado não é bem recebido na China também. Eles deveriam ser responsabilizados por suas ações e compensar os donos da propriedade”, comentou um usuário da mídia social chinesa.

No Japão, usuários de hospedagem domiciliar e inquilinos devem limpar a propriedade e deixá-la em sua condição original antes de sair delas.

Fonte: SCMP

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Mísseis da Coreia do Norte são mais poderosos do que os da Rússia, diz instituto

Publicado em 6 de dezembro de 2024, em Notícias do Mundo

O Instituto de Pesquisa Científica de Kiev de Experiência Forense analisa os mísseis e drones da Rússia.

Restos do míssil KN-23 (NHK)

Um pesquisador em um instituto ucraniano diz que mísseis balísticos de curto alcance norte-coreanos que o Kremlin está usando em sua invasão à Ucrânia são mais poderosos do que os russos.

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Kiev estima que as forças russas dispararam cerca de 60 deles.

O Instituto de Pesquisa Científica de Kiev de Experiência Forense analisa os mísseis e drones da Rússia.

Ele permitiu na quinta-feira (5) que uma equipe da NHK olhasse destroços do que diz serem de um míssil balístico de curto alcance norte-coreano.

O instituto cita que a arma é chamada de KN-23 e que os restos do míssil foram recuperados da região de Kiev.

Ele diz que examinou os metais contidos nos destroços e citou também que analisou números escritos neles.

O instituto determinou que o míssil havia sido fabricado na Coreia do Norte e citou também que mísseis norte-coreano contêm partes produzidas no Japão, EUA e outros lugares.

Andrii Kulchytskyi, chefe do laboratório de pesquisa do instituto, disse que mísseis norte-coreanos carregam mais explosivos do que os russos, visto que eles têm ogivas muito maiores.

O pesquisador disse que mísseis norte-coreanos não são precisos o suficiente para atingir alvos específicos, mas explodem de forma mais poderosa quando aterrissam.

O instituto também permitiu que a equipe da NHK observasse restos de um outro tipo de míssil norte-coreano, o KN-24. O alcance da arma seria mais curto do que o do KN-23. O instituto disse que a Coreia do Norte forneceu para a Rússia vários tipos de mísseis.

A Ucrânia está observando de perto a Rússia e Coreia do Norte.

Um acordo entre Moscou e Pyongyang entrou em vigor na quarta-feira (4) e estipula que os países apoiarão um ao outro militarmente durante emergências.

Fonte: NHK

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