Japão oferecerá ¥5 bilhões em ajuda militar para 4 países

O Ministério de Relações Exteriores disse que os próximos beneficiários do quadro de assistência de segurança oficial do Japão serão as Filipinas, Indonésia, Mongólia e Djibouti.

Nenhum detalhe foi fornecido sobre o equipamento sendo oferecido a esses países, mas poderiam incluir radares e embarcações de patrulha (ilustrativa/banco de imagens)

O Japão está mais do que dobrando o orçamento para seu programa de ajuda militar, com o Ministério de Relações Exteriores destinando ¥5 bilhões (US$33 milhões) para este ano fiscal, comparado com ¥2 bilhões ante o anterior, visto que Tóquio busca fortalecer a segurança e capacidades de dissuasão de países de mesma opinião em meio a preocupações crescentes sobre o ambiente de segurança regional.

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Nenhum detalhe foi fornecido sobre o equipamento sendo oferecido a esses países, mas eles poderiam potencialmente incluir bens como radares e embarcações de patrulha.

Uma vez finalizada, a ação marcará a segunda parte do quadro de assistência de segurança oficial (OSS) do Japão, com os beneficiários dos fundos do ano passado sendo as Filipinas, Malásia Fiji e Bangladesh.

Anunciado pela primeira vez na Estratégia de Segurança Nacional de 2022 do Japão, o quadro OSA é destinado a fornecer equipamento, suprimentos e assistência de desenvolvimento de infraestrutura a países parceiros, a maioria na região do Indo-Pacífico, na forma de garantias ao invés de empréstimos.

O programa, que é adaptado às necessidades específicas de um país, faz parte dos esforços de Tóquio para expandir sua rede de parceiros de segurança para não apenas contrabalancear a força militar crescente da China, mas também aumentar sua influência com vários países, incluindo aqueles no Sul e Sudeste Asiático.

Fonte: Japan Times

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Mulheres ocupam 8,4% de cargos de presidência em empresas japonesas

Publicado em 3 de dezembro de 2024, em Sociedade

Presidentes do sexo feminino trabalham em sua maioria em negócios de pequeno porte no Japão.

O Japão visa aumentar a porcentagem de posições de gerência mantida por mulheres para pelo menos 30% até 2030 (ilustrativa/banco de imagens)

A porcentagem de companhias lideradas por mulheres presidentes continua a aumentar, alcançando 8,4% em 2024, alta dos 8,3% ante o ano anterior e 8% em 2020, de acordo com um relatório divulgado em 30 de novembro pela Teikoku Databank.

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Desde 1990, a proporção dobrou.

Em um estudo separado divulgado no início deste ano, descobriu-se que 10,9% de todas as posições de gerência em companhias japonesas eram mantidas por mulheres, um recorde e a primeira vez que a leitura passou de 10% desde 2013 quando os dados foram compilados pela primeira vez.

Mulheres presidentes tendem a ser encontradas em empresas menores, com 11,9% das companhias com menos de ¥50 milhões em vendas anuais tendo uma chefe do sexo feminino. Para companhias com ¥10 bilhões em vendas ou mais, a proporção foi de 2%.

O Japão visa aumentar a porcentagem de posições de gerência mantida por mulheres para pelo menos 30% até 2030.

O Ministério do Trabalho propôs regras as quais exigiriam que companhias com mais de 100 trabalhadores revelassem a porcentagem de cargos superiores comandados por mulheres.

Divididos por tipos de negócios, o imobiliário liderou, com 17,4%, todas as companhias sendo chefiadas por uma mulher, de acordo com o relatório da Teikoku Databank.

Aqueles relacionados à construção foi o mais baixo, a 4,9%. Por subdivisão, 40% das creches eram lideradas por mulheres, comparadas com apenas 2,6% das companhias de serralheria.

Fonte: Japan Times

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