Mãe e filha brasileiras querem ser alunas da escola ginasial noturna em Shiga

Mãe e filha brasileiras se interessam em voltar a estudar na primeira escola ginasial noturna a ser oferecida em Shiga.

Sessão informativa sobre a primeira escola ginasial noturna em Shiga (Yomiuri)

No domingo (22), foi realizada a segunda sessão informativa para os interessados na primeira turma da escola ginasial noturna da província de Shiga, que a cidade de Konan abrirá no começo do ano letivo de 2025, em abril, e cerca de 20 pessoas compareceram.

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A escola noturna era um local de aprendizagem para aqueles que não podiam receber a educação obrigatória durante o período caótico do pós-guerra. Quando a Lei sobre a Garantia de Oportunidades Educacionais, que estipula a garantia de oportunidades de aprendizagem equivalentes à escolaridade obrigatória, independentemente da idade ou nacionalidade, entrou em vigor em 2017, o estabelecimento de oportunidades educativas progrediu em vários locais e, nos últimos anos, com o aumento na população estrangeira, também cresceu o interesse.

Quando o conselho da província de Shiga mostrou interesse em instalar uma escola ginasial noturna, a prefeitura de Konan, onde residem muitos estrangeiros, foi a que se prontificou.

Para se tornar aluno basta ter idade igual ou superior a 16 anos e a escola aceitará 30 pessoas, incluindo aquelas que não concluíram o ginásio, as que terminaram mas que queiram reaprender porque se absteve das aulas e aos estrangeiros

As aulas acontecem nos dias úteis, das 17h30 às 21h. Cada aula tem duração de 40 minutos e os alunos estudam as mesmas 9 disciplinas do ginásio, com 4 aulas por dia. Um curso de japonês também será estabelecido para aumentar o número de aulas do idioma.

Brasileiras querem ser alunas 

As aulas serão ministradas nas salas de estilo japonês e laboratórios de informática da Escola Ginasial Kosai, sendo que as mensalidades e os livros didáticos são gratuitos.

Uma brasileira sansei, de 19 anos, nascida no Japão e residente na cidade, que trabalha como intérprete em uma escola primária, mudou para uma escola brasileira quando estava no meio do curso ginasial japonês e quer voltar a ser aluna. “Quero estudar novamente (em uma escola japonesa) para me tornar professora no Japão”, disse com grandes expectativas.

A sua mãe, 49 anos, também pretende se matricular.

Fontes: Yomiuri e Asahi

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Japão ordenará que Google pare de violar lei antimonopólio

Publicado em 24 de dezembro de 2024, em Sociedade

A reguladora antitruste japonesa disse que o Google forçou fabricantes de smartphones a pré-instalarem seu app de busca em dispositivos, dizem fontes.

A comissão de comércio justo do Japão vem investigando a companhia desde outubro do ano passado (banco de imagens)

A Comissão de Comércio Justo do Japão planeja emitir uma ordem cease and desist (C&D, um termo legal que significa cessar e desistir) contra o Google sobre o que ela diz ser uma violação da lei antimonopólio ao forçar fabricantes de smartphones a incluírem o app de busca da companhia em seus smartphones.

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Tal ordem seria a primeira a ser emitida no país contra qualquer uma de grupo de companhias de tecnologia global dos EUA denominadas coletivamente como GAFA – Google, Apple, Facebook e Amazon – antes do Facebook ter mudados seu nome para Meta.

A comissão está acusando o Google de forçar fabricantes de smartphones no Japão a assinarem um contrato em que elas devem pré-instalar seu app de busca Google e exibi-lo em uma posição específica nas telas dos dispositivos para ter acesso à loja de apps Google Play.

A comissão de comércio justo vem investigando a companhia desde outubro do ano passado.

O Google foi notificado sobre possíveis penalidades e a comissão planeja emitir formalmente a ordem C&D após conduzir uma audição de resposta com a companhia.

Se a ordem for emitida, a gigante da tecnologia seria forçada a dissolver os contratos feitos com as fabricantes e se comprometer a prevenir uma recorrência de violações similares.

O desenvolvimento ocorre em um momento quando o Google detém grande dominância entre motores de busca no Japão.

De acordo com dados do Global Stats, o Google contava por cerca de 81% de buscas conduzidas em dispositivos móveis no país no mês passado. O Yahoo, que contou por 11,8%, ficou em segundo.

Fonte: Japan Times

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