A porcentagem de companhias lideradas por mulheres presidentes continua a aumentar, alcançando 8,4% em 2024, alta dos 8,3% ante o ano anterior e 8% em 2020, de acordo com um relatório divulgado em 30 de novembro pela Teikoku Databank.
Desde 1990, a proporção dobrou.
Em um estudo separado divulgado no início deste ano, descobriu-se que 10,9% de todas as posições de gerência em companhias japonesas eram mantidas por mulheres, um recorde e a primeira vez que a leitura passou de 10% desde 2013 quando os dados foram compilados pela primeira vez.
Mulheres presidentes tendem a ser encontradas em empresas menores, com 11,9% das companhias com menos de ¥50 milhões em vendas anuais tendo uma chefe do sexo feminino. Para companhias com ¥10 bilhões em vendas ou mais, a proporção foi de 2%.
O Japão visa aumentar a porcentagem de posições de gerência mantida por mulheres para pelo menos 30% até 2030.
O Ministério do Trabalho propôs regras as quais exigiriam que companhias com mais de 100 trabalhadores revelassem a porcentagem de cargos superiores comandados por mulheres.
Divididos por tipos de negócios, o imobiliário liderou, com 17,4%, todas as companhias sendo chefiadas por uma mulher, de acordo com o relatório da Teikoku Databank.
Aqueles relacionados à construção foi o mais baixo, a 4,9%. Por subdivisão, 40% das creches eram lideradas por mulheres, comparadas com apenas 2,6% das companhias de serralheria.
Fonte: Japan Times