Operários chineses são encontrados em ‘condições de escravidão’ em obras da BYD no Brasil

Autoridades dizem que operários da BYD estavam trabalhando horas excessivamente longas enquanto eram mantidos em ‘condições degradantes’ em seus alojamentos.

De acordo com as autoridades, os trabalhadores foram contratados na China por uma outra empresa e trazidos ao Brasil ilegalmente (banco de imagens)

Autoridades no Brasil encontraram 163 cidadãos chineses trabalhando em “condições similares à escravidão” em um local de obras para uma fábrica de propriedade da fabricante de veículos elétricos (VEs) chinesa BYD no estado da Bahia, disse o escritório de procuradoria do trabalho local durante uma coletiva de imprensa na segunda-feira (23).

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De acordo com as autoridades, os trabalhadores foram contratados na China por uma outra empresa e trazidos ao Brasil ilegalmente.

Eles estavam trabalhando longas horas, mais do que é permitido pela lei brasileira, às vezes por 7 dias consecutivos, enquanto estavam sendo mantidos no que autoridades descreveram como condições degradantes em suas acomodações, dentre outras violações trabalhistas.

A BYD não respondeu imediatamente a um pedido para comentário. Autoridades trabalhistas não revelaram os nomes das empresas envolvidas na contratação dos operários.

No Brasil, “condições similares à escravidão” incluem trabalho forçado, mas também cobrem servidão por dívidas, condições de trabalho degradantes, longas horas que representam risco para a saúde de trabalhadores e qualquer trabalho que viole a dignidade humana.

Os operários tinham que pedir permissão para sair de seus alojamentos e pelos menos 107 também tiveram seus passaportes retidos pelo seu empregador, disse a auditora fiscal Liana Durão, acrescentando que condições no local de trabalho eram perigosas.

Fonte: SCMP

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Mais de 3 mil soldados norte-coreanos foram mortos ou feridos em combate russo

Publicado em 24 de dezembro de 2024, em Notícias do Mundo

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu ação internacional dizendo que, infelizmente, o mundo não está fazendo quase nada para conter a colaboração criminal entre a Rússia e a Coreia do Norte.

Mais de 3 mil soldados norte-coreanos foram mortos ou feridos no combate na região de Kursk, no oeste da Rússia (ilustrativa/banco de imagens)

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse que mais de 3 mil soldados norte-coreanos foram mortos ou feridos no combate na região de Kursk, no oeste da Rússia.

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Zelensky disse em um post na mídia social na segunda-feira (23) que o número foi reportado pelo Comandante em chefe das Forças Armadas da Ucrânia, Oleksandr Syrskyi.

A Ucrânia está travando uma ofensiva transfronteiriça na região de Kursk. Dizem que cerca de 11 mil soldados norte-coreanos foram enviados junto com tropas russas na área.

Zelensky pediu ação internacional, escrevendo que “infelizmente, o mundo não está fazendo quase nada para conter a colaboração criminal entre a Rússia e a Coreia do Norte”.

O número de mortos norte-coreanos mencionados por Zelensky excede de longe aquele divulgado pela agência de inteligência da Coreia do Sul na semana passada.

A agência estimava que pelo menos 100 soldados norte-coreanos haviam sido mortos combatendo pela Rússia em Kursk. Ela diz que mais mil foram feridos.

Fonte: NHK

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