Província de Shizuoka visa coletar ¥ 4 mil de escaladores do Monte Fuji

A proposta para uma taxa de entrada no Monte Fuji é designada a abrandar o congestionamento no local e prevenir tentativas perigosas de escalar o pico.

Monte Fuji no verão (ilustrativa/banco de imagens)

O governo de Shizuoka revelou na sexta-feira (13) o resumo de um esboço de projeto pedindo pela coleta de ¥ 4 mil por pessoa que sobe o Monte Fuji a partir da província, com início no próximo verão.

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A proposta para uma taxa de entrada no o pico mais alto do Japão, apresentada para o comitê de cultura e turismo da assembleia provincial, é designada a abrandar o congestionamento no local e prevenir tentativas perigosas de escalar o pico.

O governo da província visa apresentar o esboço de projeto para a sessão da assembleia a partir de fevereiro do próximo ano, após fazer ajustes com a província vizinha de Yamanashi, de onde as pessoas também podem subir a montanha de 3.776m de altura.

De acordo com o esboço, a taxa proposta será coletada nas quintas estações das trilhas Fujinomiya, Gotenba e Subashiri no lado de Shizuoka.

Os lucros serão voltados para implementar regulamentos relacionados e medidas de segurança.

O esboço do projeto proíbe a subida a partir das 3 rotas de Shizuoka entre 14h e 3h do dia seguinte para aqueles que não vão passar a noite em cabanas. Ele também pede que as pessoas aprendam as regras sobre montanhismo.

O governo de Shizuoka vai descartar a taxa voluntária existente de “cooperação para conservação” de ¥ 1 mil. As autoridades não vão estabelecer um limite no número de escaladores.

Neste verão, o governo de Yamanashi começou a regulamentar a entrada para o Monte Fuji, ao introduzir uma taxa de entrada de ¥2 mil por pessoa e um limite diário de 4 mil escaladores.

O governo de Shizuoka, que introduziu um sistema de registro voluntário para escaladores do Monte Fuji durante a temporada deste ano, vinha considerando coletar uma taxa de entrada de ¥3 mil a ¥5 mil.

Fonte: Japan Times

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Três empresas são alertadas por vender capacetes que não atendem a padrões de segurança

Publicado em 13 de dezembro de 2024, em Sociedade

A agência de Assuntos do Consumidor anunciou na quinta-feira (12) que havia emitido uma ordem para as companhias em Tóquio e Fukuoka.

Os capacetes vendido priorizam design e não atendem a padrões de segurança (ilustrativa/banco de imagens)

A Agência de Assuntos do Consumidor do Japão alertou 3 companhias por venderem produtos que foram comercializados como capacetes de bicicleta, apesar de não atenderem a padrões de segurança e regulamentos.

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A agência anunciou na quinta-feira (12) que havia emitido uma ordem para as companhias Kuramae Seiyaku e a Infinity em Tóquio e a Kuromachikku Fuga na província de Fukuoka, para prevenir uma recorrência, visto que vender os itens constitui representação enganosa proibida sob a lei contra Prêmios Injustificáveis e Representações Enganosas.

Sob a Lei de Trânsito revisada, que entrou em vigor em abril de 2023, ciclistas são obrigados a fazer um esforço para usar capacete.

De acordo com a agência, as 3 companhias venderam produtos em sites de compras afirmando que eles eram “certificados” junto à “marcação CE” da União Europeia (UE), a qual indica cumprimento com vários padrões.

Esses produtos priorizam design e na verdade não atendem a padrões de segurança.

Visto que há também outros produtos sendo vendidos que não atendem a padrões de segurança, a agência pede precaução contra capacetes que não possuem camada de absorção de choque no lado interno inteiro, aqueles que não oferecem visibilidade suficiente quando usados e aqueles que permitem que a correia de queixo seja removida.

Fonte: Mainichi

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