Queda de avião pode ter sido causada por sistema de defesa da Rússia

A aeronave que transportava 67 pessoas caiu perto de um aeroporto em Aktau, cidade no oeste do Cazaquistão.

A aeronave que transportava 67 pessoas (ilustrativa/banco de imagens)

Vários veículos de mídia dizem que o avião de passageiros da Azerbaijan Airlines que caiu no Cazaquistão na quarta-feira (25) pode ter sido abatido por um sistema de defesa aérea da Rússia.

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A Reuters e outras mídias divulgaram a notícia na quinta-feira (26) citando fontes no Azerbaijão.

O avião partiu da capital do Azerbaijão, Baku, com destino à Grósnia, que fica localizada na Chechênia, república russa no sul.

A aeronave que transportava 67 pessoas caiu perto de um aeroporto em Aktau, cidade no oeste do Cazaquistão. Autoridades dizem que 38 delas morreram.

Um veículo de mídia diz que estilhaços de um míssil russo superfície-ar atingiram a aeronave quando ela estava sobrevoando a Grósnia.

O míssil teria explodido nas proximidades. O meio de comunicação acrescenta que o avião seguia em direção ao Cazaquistão após ter sido proibido de fazer um pouso de emergência em aeroportos russos.

Uma organização de notícias do Azerbaijão, citando fontes russas, diz que forças da defesa aérea russa estavam tentando abater drones ucranianos enquanto o avião estava sobrevoando a Chechênia. Ela diz que a Rússia não fechou o espaço aéreo para aeronaves civis naquele momento.

O porta-voz presidencial russo, Dmitry Peskov, falou sobre a queda na quinta-feira.

Ele disse que seria errado criar hipóteses antes de um painel de investigadores apresentar suas conclusões.

Autoridades russas divulgaram na quarta-feira o que elas descreveram como informação preliminar. Elas disseram que a emergência pode ter sido causada por uma colisão com pássaros.

Fonte: NHK

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Trabalhadores estrangeiros: 38% dizem ter recebido explicação laboral diferente

Publicado em 27 de dezembro de 2024, em Sociedade

O governo divulgou os resultados da primeira pesquisa entre trabalhadores estrangeiros e seus empregadores. Os resultados serão usados para medidas futuras.

Comunicação entre um trabalhador estrangeiro e o chefe japonês (PM)

Na quinta-feira (26), o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar (MHLW) anunciou os resultados de sua primeira pesquisa sobre as reais condições laborais dos trabalhadores estrangeiros no Japão, tanto dos estagiários técnicos e residentes permanentes, incluindo a sua situação de emprego/mudança de emprego e salários. 

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Verificou-se que uma parte dos trabalhadores estrangeiros teve problemas com as taxas de intermediação (empreiteira ou agência) e sobre o conteúdo do trabalho.

O objetivo dessa pesquisa é compreender a situação real e os problemas enfrentados pelo número crescente de trabalhadores estrangeiros e refletir em medidas futuras. A pesquisa foi realizada entre outubro e novembro do ano passado e recebeu respostas de 3.534 empresas que empregam 11.629 trabalhadores

Por status de residência, 22,8% dos trabalhadores estavam empregados como estagiários técnicos, seguidos de 18,9% como residentes permanentes e 11,9% como trabalhadores qualificados específicos.

Problemas enfrentados pelos trabalhadores estrangeiros

Quando questionados aos trabalhadores se tiveram algum problema no trabalho, 14,4% responderam “sim”. Por conteúdo, com múltiplas respostas, a mais comum foi “o custo (das empreiteiras ou agências) é alto”, com 19,6%. Ou, quando surge um problema no ambiente de trabalho, não sabem onde procurar ajuda. O pior percentual (38,5%) foi que a situação real do trabalho era diferente do que foi explicado.

Também houve respostas ​​reclamando das explicações inadequadas por parte da empresa, como “Fui ​​obrigado a ter um nível de habilidade na língua japonesa mais alto do que o que me foi explicado” (13,6%) e “Não houve nenhuma explicação sobre o conteúdo do trabalho” (7,3%).

Salários médios dos trabalhadores estrangeiros

Foto ilustrativa de trabalhadores com uniformes (PM)

Em geral, o salário médio mensal é de 267 mil ienes, sendo 232 mil ienes para habilidades específicas e 204 mil ienes para estagiários técnicos. Os profissionais altamente qualificados, como pesquisadores e gestores universitários, tiveram uma média mais elevada, em torno de 600 mil ienes mensais.

Como encontram trabalho

Segundo a pesquisa, os meios para encontrar trabalho foram:

  • 43% citaram conhecidos e amigos, incluindo as redes sociais como método para encontrar emprego ou mudar de emprego
  • Apenas 3,9% usaram a Hello Work

Em relação aos contratantes

A razão mais comum para as empresas contratarem estrangeiros, com múltiplas respostas, foi resolver/aliviar a escassez de mão-de-obra, com 64,8%. Além disso, 56,8% dos entrevistados disseram que “esperam ter um desempenho tão bom ou melhor que o dos funcionários japoneses”.

Porém, apontaram como um dos problemas “a dificuldade de comunicação devido ao (pouco) conhecimento da língua japonesa”, com 44,8%. Outro problema apontado, com percentual mais baixo (25,4%) foi a carga do trabalho administrativo para a solicitação do visto de residência dos trabalhadores estrangeiros, vista como problemática e complicada.

No final de outubro do ano passado, o número de trabalhadores estrangeiros no Japão bateu mais de 2 milhões, recorde renovado, e o MHLW disse: “Embora a pesquisa tenha mostrado um elevado nível de expectativa por parte das empresas, também revelou desafios”.

Fontes: NTV, Yomiuri e NHK

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