UNESCO reconhece Queijo Minas Artesanal como patrimônio imaterial

É o primeiro processo de um produto alimentício brasileiro a receber o título no Brasil.

Delicioso e rico queijo minas (©Renata Garbocci/Secult-MG)

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) decidiu incluir os modos de fazer o Queijo Minas Artesanal na Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

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Depois da boa e esperada notícia para o Japão, da fabricação tradicional do saquê, reconhecida pela UNESCO, chega a do Brasil, para alegria do povo mineiro, especialmente dos produtores artesanais. Afinal, quem não gosta do queijo minas?

Esta é a primeira vez que os modos de fazer um alimento brasileiro recebem o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. A produção do Queijo Minas Artesanal abrange 106 municípios do estado de Minas Gerais, onde o rico alimento é feito há três séculos, desde o período colonial, a partir do leite cru.

Desde 2008, os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal são reconhecidos como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia vinculada ao Ministério da Cultura.

O pedido de reconhecimento foi feito pelo Iphan à UNESCO em março de 2023. A demanda foi aprovada durante a 19.ª Sessão do Comitê Para a Salvaguarda do Patrimônio Imaterial da UNESCO, realizada em Luque, perto de Assunção, capital do Paraguai.

Em nota, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, afirmou que o reconhecimento é “uma maneira muito especial de preservar a nossa memória, a sabedoria do nosso povo.”

O modo de fazer o queijo minas é o patrimônio

Já o presidente do Iphan, Leandro Grass, destacou que o queijo não tem valor sem a parte humana, por isso, não é simplesmente o queijo minas que é patrimônio, mas sim os modos de fazê-lo. “Por trás da história do queijo minas nós temos a história do Brasil e da agricultura familiar.”

Para Grass, o reconhecimento significa um pacto de cuidado e de preservação deste bem cultural. Ele disse esperar que isso ajude na projeção do patrimônio mineiro e brasileiro. 

Além do Iphan e do Ministério da Cultura, o reconhecimento da UNESCO também era reivindicado pela Associação Mineira do Queijo Artesanal (Amiqueijo), pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) e pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa).

Fonte: Agência Brasil 

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Curso online de japonês voltado para brasileiros, bem barato

Publicado em 6 de dezembro de 2024, em Tome Nota

Esse curso prepara os alunos para o Teste de Proficiência da Língua Japonesa. Caso se interesse, veja como funciona.

Tela de uma aula (reprodução)

A empresa Attain, com sede em Tóquio, de aulas de japonês online, com a finalidade de preparar os alunos para o Teste de Proficiência da Língua Japonesa (JLPT), lançou sua versão no idioma português, voltada para os brasileiros residentes no Japão ou em qualquer lugar do mundo.

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A partir de 16 de dezembro a Attain começará a fornecer as aulas online para melhorar as habilidades do idioma japonês, para as empresas que empregam trabalhadores brasileiros.

O número de trabalhadores estrangeiros no Japão aumenta a cada ano e tem havido um aumento no número de regiões onde se espera que os de língua portuguesa desempenhem um papel de liderança na indústria e nas comunidades locais. 

Tela de uma aula (reprodução)

Porém, para se comunicar no dia a dia e no trabalho, é necessário aprender japonês. No entanto, atualmente existem muitas áreas onde não existem escolas de língua japonesa e, mesmo que existam escolas próximas, podem não oferecer serviços em português.

Este é um sistema e-learning VOD (vídeo sob demanda), cujas aulas podem ser assistidas através de um PC, smartphone ou tablet. As aulas se adequam a todos os níveis do JLPT, desde o 5.º ao 1.º. Também oferece uma edição introdutória que começa com as escritas em hiragana e katakana para os iniciantes, depois podem ingressar no kanji. 

Oferece ainda exames simulados online para cada nível, a fim de verificar a compreensão do idioma.  

A taxa mensal para cada aluno é de 1.518 ienes, já com imposto, no caso de residência no Japão. Se o aluno mora no exterior o custo é de 14 dólares americanos. 

As informações podem ser obtidas através da página web. Caso trabalhe em uma empresa onde há colegas brasileiros, pode solicitar ao superior imediato para ver esse serviço e matricular todos os interessados. Se a empresa irá oferecer bancando os custos ou se descontará da folha de pagamento, depende dela.

Além da versão legendada em português, existe e-learning disponível em inglês, vietnamita, chinês, indonésio, birmanês, mongol, francês, coreano, tailandês, uzbeque, russo, espanhol, etc. Todas as narrações possuem legendas em cada idioma nativo.

Para ter uma ideia de como é o curso, assista a um vídeo no YouTube.

Fonte: divulgação

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