Alfândega na Alemanha confisca 90Kg de chocolate de luxo de Dubai

As barras de chocolate confiscadas, cuja marca não foi especificada, devem ser agora reexportadas ou destruídas.

Os chocolates são recheados com pistache e massa fina crocante ralada (ilustrativa/banco de imagens)

A alfândega na Alemanha confiscou 90Kg de um chocolate de luxo de Dubai de uma mulher em dezembro de 2024 no Aeroporto de Hamburgo que estavam sujeitos a centenas de euros em impostos sobre importação, disse o órgão governamental na quarta-feira (8).

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Pessoas estavam ficando em filas por horas para comprar as barras de chocolate – que se tornaram populares no TikTok – que são recheadas com pistache e massa fina crocante ralada e é vendida na Alemanha por cerca de 25 euros cada.

A mulher de 33 anos, que não foi identificada, não havia declarado as 460 barras de 200g que foram distribuídas entre 3 malas. Ela disse às autoridades que pagou 4,6 euros em cada uma delas, disse um porta-voz da alfândega alemã.

As barras confiscadas, cuja marca não foi especificada, devem ser agora reexportadas ou destruídas.

Com base na quantidade importada, autoridades disseram que as barras, que tinham um valor total de 2,1 mil euros, eram destinadas ao comércio.

Funcionários da alfândega não puderam encontrar qualquer informação sobre os ingredientes ou alérgenos nas embalagens dos chocolates, o que significa que os clientes podem potencialmente enfrentar riscos à saúde, disseram.

A mulher, que não foi presa, será investigada por possíveis acusações de evasão fiscal, disse um funcionário da alfândega.

Fonte: Straits Times

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China detecta nova cepa mutante da mpox

Publicado em 10 de janeiro de 2025, em Ásia

O CDC da China disse na quinta-feira (9) que a fonte do ‘surto’ era um estrangeiro que havia morado na República Democrática do Congo.

Embora seja normalmente leve, a mpox pode ser fatal em casos raros (ilustrativa/banco de imagens)

A China detectou uma nova cepa clado 1b mutante da mpox pela primeira vez enquanto o surto, declarado uma emergência de saúde global pela Organização Mundial da Saúde (OMS), continua a se espalhar.

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) disse na quinta-feira (9) que a fonte do “surto” era um estrangeiro que havia morado na República Democrática do Congo.

Quatro pessoas que tiveram contato com a fonte também estavam infectadas, disse a agência sem revelar o local do surto.

Autoridades nas províncias de Zhejiang, Guangdong, Pequim e Tianjin lançaram uma iniciativa epidemiológica conjunta para diagnosticar e tratar indivíduos infectados e conter a propagação.

A mpox se espalha através de contato próximo com pessoas infectadas e causa sintomas similares aos da influenza e lesões com pus no corpo.

Os sintomas podem durar de 2 a 4 semanas, acompanhados por febre, dor de cabeça, dor muscular, dores nas costas, falta de energia e gânglios linfáticos inchados, de acordo com a OMS.

Embora seja normalmente leve, a mpox pode ser fatal em casos raros.

No momento, há 2 clados ou ramificações do vírus, cada um o qual é dividido nas sub-ramificações Ia, Ib e IIa e IIb.

Em agosto passado, a OMS declarou a mpox uma emergência pública de saúde global pela segunda vez em 2 anos após um surto na República Democrática do Congo.

A clado Ib começou a se espalhar nas nações africanas de Burundi, Quênia, Ruanda e Uganda no ano passado afetando principalmente crianças e adolescentes.

Ela foi subsequentemente reportada na Europa e América do Norte.

Fonte: The Independent

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