
Imagem: Mainichi e NHK
O governo de Biden aprovou uma lei que efetivamente proíbe o Tiktok nos EUA, a menos que sua empresa matriz chinesa venda suas operações nos EUA.
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Entretanto, o TikTok anunciou em 19 de janeiro que havia iniciado o processo de restauração de seus serviços suspensos nos EUA. O presidente eleito dos EUA, Trump, decidiu tomar as medidas necessárias para garantir a continuidade das operações do TikTok no país. Segundo fontes, alguns usuários já voltaram a usar o app.
Em comunicado, o TikTok revelou que havia iniciado o processo de restauração do serviço, dizendo que estava grato pela garantia de Trump de que os provedores não seriam penalizados por oferecer o TikTok a mais de 170 milhões de americanos.
O TikTok afirmou que a lei é “uma posição firme contra a censura arbitrária, em defesa da Primeira Emenda [da Constituição, que prevê a liberdade de expressão]”.
Antes dessa declaração, Trump publicou em sua conta do X, ex-Twitter, que adiaria a execução da lei após sua posse no dia 20 e não puniria fornecedores como a Apple e o Google por continuarem a oferecer o aplicativo. Espera-se que a aplicação da lei seja adiada por 90 dias, o que provavelmente eliminará as preocupações com o fechamento de serviços.
“Os EUA devem ter 50% da propriedade, na forma de uma joint venture. Dessa forma, podemos socorrer o TikTok”, comentou Trump, enfatizando que os EUA deveriam ter controle de 50% da empresa para garantir a segurança dos americanos.
Fonte: NHK e Mainichi