
Atualmente, versões digitais de livros impressos, fornecidas em tablets, são usadas como materiais suplementares (ilustrativa/banco de imagens)
Uma força-tarefa do ministério da educação japonês propôs na terça-feira (21) permitir que escolas usem exclusivamente livros digitais a partir do ano fiscal de 2030.
Sob a proposta apresentada na reunião da força-tarefa aberta para a mídia, conselhos de educação local poderão escolher entre livros impressos tradicionais e digitais para serem usados nas escolas.
Atualmente, versões digitais de livros impressos, fornecidas em tablets com vídeo adicional e informação de áudio, são usadas como materiais suplementares para aulas de inglês e matemática para alunos do quinto ao nono ano neste ano fiscal, que começou em abril de 2024.
A força-tarefa do Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia discutirá se permitirá que escolas usem tanto livros impressos como digitais nas mesmas aulas antes de compilar seu relatório interno até o fim de março.
Fonte: Mainichi