Japão registra déficit comercial de ¥5,3 trilhões em 2024

Exportações históricas marcam o ano de 2024 no Japão; déficit comercial diminui para ¥5,3 trilhões.

Imagem: ANN

Em 2024, o Japão acumulou um déficit comercial de ¥5,33 trilhões, marcando o quarto ano consecutivo no vermelho, segundo dados divulgados pelo Ministério das Finanças em 23 de janeiro.

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Apesar disso, as exportações alcançaram um recorde histórico, impulsionadas pelo aumento na demanda por equipamentos de fabricação de semicondutores e automóveis.

As exportações subiram 6,2% em relação ao ano anterior, atingindo ¥107,09 trilhões, o maior valor desde 1979. Equipamentos de fabricação de semicondutores, especialmente destinados à China, lideraram o crescimento.

Apesar da redução de 2,9% no número de automóveis exportados, o valor subiu 3,7%, refletindo o aumento dos preços e o impacto da desvalorização do iene.

Entretanto, as importações cresceram 1,8%, totalizando ¥112,42 trilhões.

Embora houvesse aumento nas importações de bens como computadores dos EUA, a redução na compra de carvão e petróleo, com queda de 4,4% no valor do petróleo importado, contribuiu para moderar o crescimento.

A desvalorização do iene, com a taxa de câmbio anual em ¥150 por dólar (7,7% de desvalorização em relação ao ano anterior), influenciou tanto o aumento das exportações quanto das importações.

Em dezembro de 2024, o Japão registrou um superávit de ¥1,3 trilhão, sendo a primeira vez em seis meses que o saldo foi positivo.

As exportações no mês alcançaram ¥9,91 trilhões, o maior valor já registrado em um único mês, mostrando uma recuperação significativa no final do ano.

Fonte: Jiji Press

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Venda global de champanhe despenca devido à falta de motivos para celebrar

Publicado em 24 de janeiro de 2025, em Economia

Indústria do champanhe enfrenta queda de 10% nas vendas globais; inflação e mudanças climáticas são fatores.

Imagem Ilustrativa

As vendas de champanhe estão em queda em todo o mundo, reflexo de um momento global em que as pessoas não sentem vontade de “brindar”.

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Um relatório do Comitê de Champagne, que representa mais de 16 mil produtores e 320 marcas, revelou que os embarques da bebida da França caíram cerca de 10% em 2023, totalizando 271 milhões de garrafas. Essa é a segunda queda consecutiva.

O relatório aponta que a retração está ligada a fatores como a alta inflação, que leva os consumidores a economizarem, e um clima de incerteza global, com conflitos, crises políticas e dificuldades econômicas, especialmente em mercados-chave como os Estados Unidos e a França.

Maxime Toubart, co-presidente do Comitê de Champagne, destacou: Com a inflação, conflitos mundiais e incertezas econômicas, agora não é o momento de celebrar“.

Na França, as vendas domésticas caíram 7%, com 118 milhões de garrafas comercializadas. A situação foi agravada pelo cenário político, incluindo as eleições de 2023, que resultaram em um parlamento sem maioria clara.

Grandes marcas como a LVMH, que controla nomes icônicos como Dom Pérignon e Veuve Clicquot, já haviam alertado para um ano desafiador em 2024. A LVMH relatou uma queda de 15% nas vendas de champanhe no primeiro semestre de 2023.

Além disso, o setor enfrenta os desafios das mudanças climáticas, com temperaturas extremas e geadas precoces na região de Champagne, que resultaram em uma das piores colheitas desde 1957.

Em resposta, marcas como Telmont têm adotado práticas agrícolas sustentáveis para atrair consumidores conscientes.

Fonte: CNN

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