Soube-se do resultado parcial da investigação dos furtos bilionários cometidos por uma ex-bancária, do Banco Mitsubishi UFJ, que ocupava um cargo de confiança em 2 agências.
Segundo a investigação, essa ex-bancária abriu diversos cofres alugados pelos clientes e furtou os produtos valiosos guardados, como ouro e outros bens, e os repassou a diversas casas de penhor que os compraram. Com a renda teria feito investimentos.
O Departamento de Polícia Metropolitana informou que a ladra tem idade na faixa dos 40 anos, então gerente interina em duas agências, Nerima e Tamagawa, ambas em Tóquio.
Descobriu-se que ela usou a chamada chave reserva, gerenciada pela agência, para subtrair e prejudicar pelo menos 60 clientes, sendo que o valor dos danos foi superior a 1 bilhão de ienes. A polícia descobriu até o momento que furtou relógios, barras de ouro e outros bens valiosos.
Para evitar que fosse descoberta, os vendeu em diversas casas de penhor.
O presidente do Mitsubishi UFJ Bank, Jun’ichi Hanzawa, reconheceu que a gestão de chaves dos cofres foi falha e apresentou um pedido de desculpas. A Agência dos Serviços Financeiros solicitou ao banco as causas detalhadas e a apresentação de medidas preventivas, de acordo com a lei.
A investigação continua.
Fonte: NHK