Ladra do UFJ, de ¥1 bi dos cofres dos clientes, vendeu o que furtou

A ladra do UFJ, ex-gerente, teria furtado bens valiosos como ouro e os vendeu, descobriu a polícia.

Logo do Banco Mitsubishi UFJ, onde atuou a ladra (NHK)

Soube-se do resultado parcial da investigação dos furtos bilionários cometidos por uma ex-bancária, do Banco Mitsubishi UFJ, que ocupava um cargo de confiança em 2 agências.

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Segundo a investigação, essa ex-bancária abriu diversos cofres alugados pelos clientes e furtou os produtos valiosos guardados, como ouro e outros bens, e os repassou a diversas casas de penhor que os compraram. Com a renda teria feito investimentos. 

O Departamento de Polícia Metropolitana informou que a ladra tem idade na faixa dos 40 anos, então gerente interina em duas agências, Nerima e Tamagawa, ambas em Tóquio.

Descobriu-se que ela usou a chamada chave reserva, gerenciada pela agência, para subtrair e prejudicar pelo menos 60 clientes, sendo que o valor dos danos foi superior a 1 bilhão de ienes. A polícia descobriu até o momento que furtou relógios, barras de ouro e outros bens valiosos.

Para evitar que fosse descoberta, os vendeu em diversas casas de penhor.

O presidente do Mitsubishi UFJ Bank, Jun’ichi Hanzawa, reconheceu que a gestão de chaves dos cofres foi falha e apresentou um pedido de desculpas. A Agência dos Serviços Financeiros solicitou ao banco as causas detalhadas e a apresentação de medidas preventivas, de acordo com a lei.

A investigação continua.

Fonte: NHK

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Mandado de prisão para ex-presidente Yoon da Coreia do Sul

Publicado em 1 de janeiro de 2025, em Ásia

Um tribunal acatou o pedido de mandado de prisão do presidente deposto da Coreia do Sul. E povo protesta na rua.

Então presidente da Coreia do Sul com mandado de prisão (JNN)

A Sede Conjunta de Investigação, formada por policiais e outras organizações, anunciou na noite de terça-feira (31), que seu pedido ao tribunal, do mandado de prisão do então presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, foi aprovado. 

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Em resposta, a equipe jurídica do presidente apresentou um pedido de liminar para suspender a validade do mandado, e espera-se que a batalha entre o presidente e a sede de investigação continue. É a primeira vez na história constitucional da Coreia do Sul que um presidente é destituído do posto.

Os apoiadores de Yoon Suk-yeol reuniram-se perto da residência presidencial para protestar contra o mandado de prisão.

Lei marcial foi a causa desse mandado

Povo protesta contra o mandado de prisão em frente à casa presidencial (JNN)

É acusado de comoção civil depois de ter decretado a lei marcial, em 3 de dezembro. Em 14 de dezembro foi destituído do cargo de presidente por causa da aprovação do impeachment.

As investigações sobre a declaração da lei marcial de emergência progrediram e diversas pessoas foram presas, incluindo o Ministro da Defesa e o Comissário da Agência Nacional de Polícia. Yoon foi convocado 3 vezes pela sede de investigação para depor e nunca compareceu.

Han Duck-soo, o primeiro-ministro da Coreia do Sul, está ocupando o cargo de presidente interinamente. 

Em 26 de dezembro, membros da oposição sul-coreana apresentaram à Assembleia Nacional um projeto de impeachment contra o primeiro-ministro Han Deok-soo. O motivo é que se recusou a nomear juízes para o Tribunal Constitucional nomeados pelo principal partido da oposição. 

Fontes: JNN, NHK e BBC JP

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