Navio quebra-gelo japonês chega à estação Showa na Antártida

A viagem levou cerca de 40 dias. A embarcação deixou a base de Yokosuka da Força de Autodefesa Marítima do Japão em 20 de novembro de 2024.

A viagem do Shirase levou cerca de 40 dias (Wikimedia Commons/toshinori baba)

O navio quebra-gelo Shirase chegou à estação Showa, a base de pesquisa do Japão na Antártida, na terça-feira (31).

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O Shirase ancorou em um ponto a cerca de 120m ao largo da Ilha East Ongul, onde fica a estação Showa, às 9h44, hora local.

A viagem levou cerca de 40 dias. A embarcação deixou a base de Yokosuka da Força de Autodefesa Marítima do Japão em 20 de novembro de 2024.

Após a chegada, produtos e combustível seriam transportados do Shirase para a base usando motos de neve.

Alguns membros da 66ª equipe de expedição de pesquisa da Antártida que chegaram à estação Showa a partir do Shirase de helicóptero 3 dias antes e membros da 65ª equipe de invernada deram as boas-vindas à embarcação.

Membros da 66ª equipe embarcaram no Shirase em Fremantle, na Austrália Ocidental, em 5 de dezembro, cerca de 2 semanas após a embarcação ter partido do Japão.

Fonte: Yomiuri

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Rússia estava desenvolvendo planos para ataques contra Japão e Coreia do Sul, diz jornal

Publicado em 1 de janeiro de 2025, em Notícias do Mundo

O artigo diz que o jornal britânico Financial Times teve acesso a documentos secretos que planejadores militares russos haviam elaborado até 2014.

Os primeiros 82 locais na lista de alvo da Rússia são instalações de defesa militares (ilustrativa/banco de imagens)

O jornal Financial Times divulgou que as forças russas desenvolveram listas de alvos contendo 160 locais no Japão e Coreia do Sul no caso de guerra.

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O artigo publicado na terça-feira (31) diz que o jornal britânico teve acesso a documentos secretos que planejadores militares russos haviam elaborado até 2014.

Os planos de ataque estavam focados em treinar agentes no pressuposto de que a guerra com a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) expandiu para o leste asiático.

Os primeiros 82 locais na lista de alvo da Rússia são instalações de defesa militares como sedes do comando central e regional, e bases aéreas e instalações navais.

Dentre elas estão fotos da base de radar da Força de Autodefesa Aérea do Japão na Ilha Okushiri (Hokkaido), junto com medidas precisas de prédios e instalações alvo.

O restante são locais de infraestruturas civis como o túnel Kanmon do Japão que liga as ilhas de Honshu e Kyushu, e um complexo nuclear na vila de Tokai (Ibaraki).

Na Coreia do Sul, a lista inclui locais industriais como uma metalúrgica na cidade de Pohang, no sudeste do país, e fábricas químicas em Busan.

A lista de alvos para os 2 países estava incluída em uma apresentação destinada a explicar as capacidades dos mísseis de cruzeiro da Rússia.

A apresentação também incluiu um relatório das forças russas sobre uma missão de 2 bombardeiros estratégicos Tu-95, enviados para testar as defesas aéreas do Japão e da Coreia do Sul em fevereiro de 2014.

Os bombardeiros registraram as respostas por aeronaves dos 2 países, tal como se eles estavam armados ou não.

O artigo diz que os documentos ainda são vistos como relevantes para a estratégia russa.

Fonte: NHK

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