Adeus a Roberta Flack, voz imortal de ‘Killing Me Softly’

A cantora, pianista e compositora Roberta Flack partiu, cercada pelos seus familiares em sua casa, nos Estados Unidos.

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Fotos da cantora em diferentes fases da carreira (Wikimedia)

A cantora e pianista do R&B, soul e jazz Roberta Flack, morreu em sua casa aos 88 anos, em Nova Iorque, Estados Unidos, de acordo com a nota de sua assessoria, na segunda-feira (24), horário local, e manhã de terça-feira (25) no Japão.

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As músicas Killing Me Softly With His Song ou Feel Like Makin’ Love ficarão para a eternidade. A icônica cantora, já havia consolidado há muito tempo seu legado como uma das vozes definidoras de sua geração — tanto como intérprete de canções de outros quanto como compositora — alcançando uma série de sucessos no topo das paradas e acumulando elogios.

Ao longo de sua carreira, a filha de um organista de igreja com formação clássica garantiu 14 indicações ao Grammy e ganhou 5, incluindo um prêmio pelo conjunto da obra em 2020 e vitórias consecutivas de Gravação do Ano.

Roberta Flack seguiria com música clássica

Nascida em Black Mountain, Carolina do Norte, e criada em Arlington, Virgínia, Flack recebeu treinamento em música clássica durante sua infância, começando aulas de piano aos 9 anos. Aos 15, ela ganhou uma bolsa de estudos para a Howard University, onde se formou em 1958 com um diploma de bacharel em educação musical.

Roberta Flack ensinou música por um tempo e queria seguir a música clássica – mas descobriu que o gênero na década de 1960 não estava disposto a acolhê-la.

“Um dos problemas de ser uma musicista negra é que as pessoas estão sempre te encurralando e dizendo para você cantar soul”, ela disse uma vez à TIME.

Um professor de canto a encorajou a seguir a carreira de música pop, e ela passou noites e fins de semana se apresentando em clubes em Washington, D.C., antes de sua grande chance, uma noite no Mr. Henry’s, onde foi descoberta pelo músico de jazz Les McCann. Ele a ajudou a conseguir uma audição com a Atlantic Records, para a qual, segundo a história, ela tocou mais de 40 músicas em três horas.

Estreou profissionalmente em 1969 com a música “First Take”. No ano seguinte, chegou ao topo da Billboard Hot 100, onde passou seis semanas em primeiro lugar, e ganhou o prêmio de Gravação do Ano no Grammy Awards de 1973.

Sucesso estrondoso na década de 70

Disco single Killing Me Softly With His Song (reprodução Wikimedia)

Ela lançou seu disco Killing me Softly, outro sucesso estrondoso que passou 5 semanas no topo da parada da Billboard. Isso lhe renderia outros dois prêmios Grammy em 1974, por Gravação do Ano e Melhor Performance Vocal Pop por uma artista feminina.

Sua carreira foi brilhante. Esse legado persistiu ao longo das décadas, enquanto Roberta Flack influenciou artistas mais jovens como Lauryn Hill and the Fugees – que lançou sua própria versão celebrada de “Killing Me Softly” em 1996 – junto com Lizzo, Lady Gaga e Ariana Grande.

Seja em protesto, romance ou clássicos, qualquer que seja o tema abordado por Roberta Flack, “cada música que gravei expressou algo profundo e pessoal para mim”, disse ela à jornalista musical da NPR Ann Powers em 2020. “Cada uma era meu foco singular, seja no estúdio ou no palco”.

Assista ao vídeo da apresentação da música que marcou sua carreira.

Fontes: NJPW Fun e KDVR

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Maioria dos japoneses considera sistema de pena de morte ‘inevitável’

Publicado em 24 de fevereiro de 2025, em Sociedade

A Federação Japonesa das Associações de Advogados critica a pesquisa, afirmando que ela não reflete a diversidade de opiniões sobre a pena de morte.

O Gabinete não comparou os resultados mais recentes com as edições anteriores (ilustrativa/banco de imagens)

A grande maioria da população japonesa continua a apoiar o sistema de pena de morte do país, de acordo com uma recente pesquisa do governo.

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Na pesquisa do Gabinete realizada com 1.815 pessoas entre outubro e dezembro, 83,1% disseram que o sistema é “inevitável”.

O percentual de entrevistados que deram essa resposta ultrapassou 80% pela quinta vez consecutiva.

A pesquisa, realizada a cada 5 anos, também descobriu que 16,5% dos entrevistados acreditam que a pena de morte deve ser abolida, comparado com 9% na edição anterior.

O Gabinete não comparou os resultados mais recentes com as edições anteriores, visto que o método de pesquisa mudou de entrevistas pessoais para respostas enviadas por correio após a pandemia.

Embora a pesquisa mais recente sugira que a pena de morte ainda é amplamente aceita, o maior grupo de advogados do Japão declarou no ano passado que é enganoso usar a pesquisa como base para dizer que mais de 80% das pessoas apoiam a pena de morte.

Havia 106 presos aguardando execução no Japão no final de 2023. A execução mais recente ocorreu em julho de 2022.

Fonte: Japan Times

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