Atualização do WhatsApp melhora experiência do usuário

Entre os recursos, estão 30 novos fundos, filtros, efeitos, e a possibilidade de criar stickers com selfies.

O WhatsApp expandiu suas capacidades visuais (ilustrativa/banco de imagens)

O WhatsApp introduziu uma  atualização com vários recursos projetados para aprimorar a experiência do usuário e tornar as mensagens mais envolventes.

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A plataforma de mensagens tem foco na expressão criativa e na melhoria da eficiência da interação.

Comunicação Visual Aprimorada

O WhatsApp expandiu suas capacidades visuais com efeitos de câmera, oferecendo aos usuários uma seleção de 30 novos fundos, filtros e efeitos para aprimorar suas fotos e vídeos dentro dos chats.

Esta funcionalidade permite que os usuários transformem seu conteúdo de mídia diretamente no aplicativo antes de compartilhar.

A plataforma também introduziu stickers de selfies, um recurso inovador que permite aos usuários converter suas selfies em stickers personalizados.

Melhorias no compartilhamento e nas reações

O WhatsApp implementou capacidades de compartilhamento, permitindo que os usuários compartilhem pacotes de stickers diretamente em suas conversas.

Essa atualização simplifica o processo de compartilhar coleções favoritas de stickers com amigos.

A plataforma de mensagens também refinou seu sistema de reações com reações mais rápidas. Os usuários agora podem:

  • Dar duplo toque nas mensagens para adicionar reações;
  • Rolar rapidamente por suas reações mais usadas.

O WhatsApp mantém seu compromisso com mensagens privadas e seguras, continuando a desenvolver esses novos recursos envolventes para sua base global de usuários.

Fonte: Swipe Insight

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Réu da tentativa de assassinato do Kishida é sentenciado a 10 anos

Publicado em 19 de fevereiro de 2025, em Sociedade

O réu japonês que tentou assassinar o então primeiro-ministro Kishida, relatou que o fez para chamar a atenção porque se frustrou por não poder ser candidato.

O japonês quando foi preso (arquivo do jornal Asahi)

O japonês 木村隆二, 25, réu do caso de tentativa de assassinato do então primeiro-ministro, Fumio Kishida, em 15 de abril de 2023, foi sentenciado à pena de 10 anos de reclusão, quando a acusação solicitou 15. 

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O veredicto foi dado pela juíza do Tribunal Distrital de Wakayama, na quarta-feira (19), por ter tentado eliminar o então primeiro-ministro, que estava visitando a cidade de Wakayama para um comício, usando um artefato explosivo. 

No banco do réu, o japonês respondeu por 5 crimes, incluindo a tentativa de assassinato, mais a obstrução da atividade política e por violação da Lei Eleitoral de Cargos Públicos, por ter ferido 2 pessoas com a explosão, entre outros. 

O clima ficou tenso nessa ocasião porque o outro primeiro-ministro, Shinzo Abe, foi assassinado em Nara, no ano anterior.

No julgamento, a defesa admitiu as acusações de que Kimura havia jogado um dispositivo explosivo caseiro em Kishida no local do comício, no porto pesqueiro de Saikazaki, na cidade de Wakayama, interrompendo assim a campanha eleitoral.

Acusação destacou que o explosivo fabricado pelo réu era letal

Em suas alegações finais em 10 deste mês, a acusação destacou que o explosivo tinha poder letal, com base nos resultados de experimentos conduzidos pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Ciências Policiais da Agência Nacional de Polícia (NPA), após o incidente para recriá-lo. O réu, Kimura, alegou que, no momento do crime, sabia que a arma tinha poder letal, mas a detonou em um local onde havia muitas pessoas, sem se importar se alguém morreria, e que estava claro que ele tinha a intenção de matar.

Acrescentou que, embora Kishida, que estava no local, não tenha se ferido, o fato de que duas pessoas ficaram feridas não pode ser ignorado, e que “este foi um ato terrorista cruel e perigoso que teve como alvo um primeiro-ministro em exercício e arrastou indiscriminadamente aqueles ao seu redor”.

Defesa argumentou que réu não tinha intenção de assassinato

Por outro lado, a defesa argumentou que o réu Kimura não tinha intenção de matar e, portanto, não poderia ser acusado de tentativa de homicídio ou sob a Lei de Controle de Explosivos, mas sim de agressão.

A juíza ressaltou que o próprio réu estava fazendo experiências com explosivos no mês anterior à ocorrência e que a credibilidade da declaração dele, de que “tive tempo de escapar antes da explosão e pensei que não havia perigo porque (o explosivo) voaria para cima”, não pode ser negada.

A direção real em que o explosivo voou também não foi suficientemente provada no tribunal, por isso a defesa argumentou que “a conclusão é que a intenção de matar não pode ser estabelecida”.

Motivo do crime

Quanto ao seu motivo desse ato, o réu, que não pôde concorrer à eleição para a Câmara dos Representantes de sua cidade devido à idade e outros requisitos, disse que estava insatisfeito com o sistema eleitoral e “tentou chamar a atenção fazendo barulho na frente de políticos famosos” para tornar sua posição conhecida. 

O réu disse que se arrependeu e afirmou que uma pena de prisão de três anos era apropriada, segundo a defesa. 

O veredicto da juíza começou a ser explicado às 11h de quarta-feira e em seguida bateu o martelo para a condenação.

Fontes: NHK e Asahi

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