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Fim do noivado entre Honda e Nissan anunciado na 5.ª feira

Publicado em 14 de fevereiro de 2025, em Economia

Cada um dos CEOs das duas montadoras anunciaram as respectivas decisões de desistir do ‘noivado”.

Logos das duas montadoras (NTV)

O romance entre as duas montadoras japonesas – Honda e Nissan – que começou em novembro do ano passado e evoluiu para o noivado foi breve.

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No fim da tarde de quinta-feira (13) elas anunciaram que cada uma seguirá seu caminho, o que já era esperado pois quando a Honda propôs a compra de todas as ações da concorrente para torná-la uma subsidiária, o noivado foi ameaçado. Afinal, além de ter que entregar todo o dote ainda teria que ficar submissa nessa relação.

As duas montadoras concordaram em encerrar as considerações sobre o casamento comercial entre elas, com anúncios feitos individualmente.

A Honda Motor e a Nissan Motor assinaram um memorando de entendimento em 23 de dezembro de 2024 rumo à integração das duas empresas, sinalizando o relacionamento duradouro, mas o noivado foi desfeito.

Nissan tem orgulho

CEOs da Honda e da Nissan e fim do relacionamento (NHK)

A considerada representante da indústria automobilística do Japão, a então Nippon Sangyo, um sonho realizado por Yoshisuke Aikawa, que havia estudado nos Estados Unidos, quando só via automóveis estrangeiros – Ford e GM – trafegando no país durante os períodos Meiji e Taisho. Uma holding fundada por Yoshisuke Ayukawa, com investimentos da Nippon Sangyo e da Tobata Casting, fundou uma empresa de fabricação de automóveis em 26 de dezembro de 1933.  

Em junho do ano seguinte, ainda em Yokohama (Kanagawa), a indústria mudou de nome para Nissan. 

Vale lembrar que a Toyota Motor foi fundada em 1937, portanto, a Nissan tem seu “orgulho” de ter sido a pioneira na indústria automobilística japonesa.

Noivado e submissão

Não à proposta de casamento (PM)

Quando a Honda manifestou o desejo de comprar as ações da concorrente ainda na fase de noivado, ela se opôs pois buscava um casamento igualitário. A partir daí abriu-se uma fenda nessa relação, com a Nissan correndo o risco de continuar sozinha na sua reestruturação, pois as condições não são boas: demissão de 9 mil funcionários no mundo, fechamento de plantas no exterior e atraso no desenvolvimento de veículos elétricos (VE).

“Se nos tornássemos uma subsidiária integral da Honda, não estávamos convencidos até o final sobre até que ponto nossa autonomia seria protegida e se o potencial da montadora poderia realmente ser maximizado, e por isso não pudemos aceitar esta proposta”, disse o presidente da Nissan, Makoto Uchida, explicando sobre o fim do noivado

Por outro lado, “esperávamos que a proposta de troca de ações fosse uma decisão muito difícil para a Nissan. O que tememos mais do que isso é que a integração das duas empresas não progrida suavemente e que caiamos em uma situação ainda mais séria no futuro. Para evitar que isso aconteça, decidimos propor (retirar a consideração da integração empresarial) neste momento atual”, declarou Toshihiro Mibe, CEO da Honda.

A Honda deu importância à velocidade e propôs tornar a Nissan uma subsidiária. A Nissan, por outro lado, não viu nenhum benefício em se tornar submissa e a relação foi por água abaixo.  

Com o rompimento do noivado, o CEO da Mitsubishi Motors, Takao Kato, que considerava participar dessa fusão, comentou que “foi um tanto quanto decepcionante”.

Ghosn sobre a Nissan

O então CEO da Nissan, Carlos Ghosn, e que mudou a história, tanto dessa montadora quanto da Mitsubishi, mas foragido da justiça japonesa há 5 anos, vivendo no Líbano, disse em 23 de janeiro “francamente, eu me pergunto como isso vai acabar”, em relação à possível fusão das duas montadoras. E comentou também se a Nissan terá talentos para enfrentar os desafios.

Fontes: NTV, Response e NHK

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