Café fake: a criatividade brasileira que virou problema

Tem que ficar de olho na xícara, afinal pode ser café fake. Saiba do que é feito do ‘cafake’.

O tradicional café (PM)

A alta de 152% no preço do café em grãos já está obrigando uma parte dos consumidores a retirá-lo do carrinho de supermercado. Um substituto entrou no lugar dele, o chamado café fake, ou cafake ou ainda bebida sabor café. Sim, é exatamente isso, uma bebida com sabor próximo do café, só que bem mais barata.

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O preço da saca de grãos do café, de 60 quilos, subiu. A variedade arábica chegou a 2.154 reais, um aumento de 7% em um ano, mas para os consumidores, o aumento real é de quase 40%. Segundo a Band, “a queda na produção não aconteceu somente no Brasil, mas também em outros grandes produtores de café como o Vietnã e Colômbia. 

A alternativa ao café – e criativa – é encontrada em algumas prateleiras dos supermercados de quase todo o país com preços que, segundo consumidores nas redes sociais, chegam a 13,99 reais o pacote de meio quilo. E parece ter sido a salvação para quem não abre mão do cafezinho de todos os dias, principalmente porque o preço cai pela metade.  

O que não falta no Brasil é o bom humor diante desse café fake, com muitos memes circulando pelas redes sociais.

Mas, não se pode deixar enganar, apontou o diretor da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), Celírio Inácio da Silva, pois embora tenha semelhança no sabor, não é café. E, segundo a Abic esse pó para bebida sabor café ou café fake não tem registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser comercializada.

Afinal, do que é feito o cafake ou café fake?

Visitas não terão mais pão de queijo e o cafezinho (PM)

A embalagem do café fake pode confundir o consumidor pois se parece com a do café tradicional.

“A legislação nacional sanitária e de defesa agropecuária proíbe, de forma expressa, com punição de multa e apreensão, a oferta direta ao consumidor de café misturado com resíduos agrícolas, matérias estranhas e impurezas como cascas, palha, folhas, paus ou qualquer parte da planta exceto o grão do café”, diz a nota emitida pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) ao mercado contra essas marcas.

Ainda assim, o cafake está sendo vendido em São Paulo e em outros estados do Brasil.

Segundo o jornal O Tempo, “A Abic afirma estar em contato com os órgãos de defesa agropecuária, vigilância sanitária e proteção ao consumidor”.

Por isso, faz um alerta na hora de comprar o café. É preciso prestar atenção às informações da embalagem, como “bebida sabor café”, “pó sabor café”, ou “à base de café”, indicando que o pó não é o café de verdade.   

Ainda não se sabe quais são os impactos na saúde do consumidor.

Lula desencadeou a criação do café fake

Café passado na hora (PM)

Embora custe a metade do preço, pois um pacote de pó de café está na faixa dos 30 reais ou mais, não se trata do cafezinho que o povo brasileiro tanto gosta.

Esse tradicional subiu 39,6% em 2024, fechando o ano com o preço médio de 48,90 o quilo, segundo o Canal Rural. Em 2025 já subiu para mais de 50 reais e para quem só toma o café gourmet, precisa desembolsar muito mais.

A substituição dos produtos “mais caros” por causa da inflação e outros problemas, pelos mais baratos, foi feita pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 6 deste mês. E é o que o povo faz, comprando azeite composto, mistura tipo requeijão e outros mais.

Agora chegou a vez do café ou melhor, café fake ou cafake. A criatividade do brasileiro não tem limites. Nas redes sociais há comentários que dizem “visita agora só vai tomar água”, “nada de cafezinho para as visitas”, “só brasileiro pra tomar café fake” e assim por diante.

Fontes: Band, O Tempo, BBC, Revista Oeste e Canal Rural

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Grupo Toyota inova com títulos de token de segurança: um passo à frente no mercado financeiro digital

Publicado em 11 de fevereiro de 2025, em Economia

A Toyota Financial Services, do Grupo Toyota, anuncia a emissão dos primeiros títulos de token de segurança, em colaboração com um grupo fortíssimo no Japão.

Foto ilustrativa de Ethereum (PM)

A Toyota Financial Services está prestes a se tornar a primeira entidade dentro do Grupo Toyota a emitir títulos de token de segurança (títulos ST), em março, anunciou na segunda-feira (10). 

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Um pool de grandes empresas – Toyota Financial Services, Toyota Finance, Daiwa Securities, Mitsubishi UFJ Bank, Mitsubishi UFJ Trust and Banking Corporation e Progmat – colaboram entre si para emitir os primeiros títulos de token de segurança.

O recrutamento de investimentos será feito no período de 20 a 27 de fevereiro para serem emitidos em 3 de março. O valor da emissões é de aproximadamente 10 bilhões de ienes ou cerca de 8,8 milhões de dólares.

Os títulos ST da Toyota Wallet serão emitidos usando a plataforma de emissão e gestão de ativos digitais da Progmat (SaaS). O objetivo é fortalecer os laços entre o Grupo Toyota e investidores individuais utilizando a tecnologia blockchain. Pretendem obter insights em tempo real sobre informações dos investidores, melhorando a eficiência e a qualidade dos serviços prestados.

Ao oferecer recompensas especiais por meio do aplicativo de carteira Toyota Wallet, a empresa espera aumentar o número de pessoas que simpatizam e apoiam os negócios e atividades do Grupo Toyota.

Recompensa e segurança com tokens

Colaborações de empresas de grande porte (PM)

O valor do título é de 100 mil ienes e a taxa de juros ainda não foi determinada. Para compras de 100 mil a 400 mil ienes, os clientes ganharão mil ienes, para compras de 400 mil a 900 mil ienes, os clientes receberão 5 mil ienes e para compras de 1 milhão de ienes ou mais, os clientes receberão 10 mil ienes no saldo da Toyota Wallet

Além disso, o grupo planeja fornecer informações sobre como usar essa carteira para aproveitá-la ao máximo e obter informações sobre a vida útil do carro.

O Progmat é composto por Progmat ST, uma infraestrutura para tokens de segurança (ST), Progmat UT, uma infraestrutura para tokens de utilidade (UT), e Progmat Coin, uma infraestrutura para moedas estáveis ​​(stablecoins ou SC).

O Progmat ST usa o blockchain empresarial Corda, enquanto Progmat UT usa o blockchain empresarial Quorum. Além disso, o Progmat Coin é uma plataforma compatível com várias cadeias, a qual usa várias blockchains, incluindo Ethereum e Polygon.

Fontes: divulgação, Yahoo! e Impress Watch

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