Estrangeiro morre após resgate na estação de esqui, pode ter sido vítima de avalanche

Embora tenha sido resgatado, o estrangeiro não resistiu. A polícia calcula que tenha sido pego por uma avalanche em um local proibido para esqui.

Estação de esqui onde ocorreu o acidente (FNN)

Por volta das 11h30 de terça-feira (18), um estrangeiro de um grupo de 9 pessoas ligou para a polícia dizendo que um dos amigos teria sido soterrado pela neve, no Geto Kogen Ski Resort, na cidade de Kitakami (Iwate).

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A polícia, os bombeiros e outros resgatistas funcionários chegaram ao local para procurá-lo e resgatá-lo. Foi retirado de uma espessa camada de neve por volta das 15h30, perto do segundo teleférico de gôndola no centro da estação de esqui, e levado ao hospital pela ambulância, em estado de parada cardiorrespiratória, mas não resistiu. O óbito foi confirmado posteriormente, por volta das 18h.

A vítima estava visitando a estação de esqui como parte de um grupo de 9 estrangeiros – de ambos os sexos – e foi soterrado quando estava esquiando com 2 desses amigos. 

Soube-se que se trata de um cidadão americano, mas a identidade estava sendo investigada quando a polícia passou essa informação. 

Segundo a polícia, o local onde o americano foi soterrado ficava em uma área onde o esqui é proibido, pois fica sob o teleférico e o anúncio de alto-falantes foi feito em inglês e japonês, além de terem sido instaladas linhas para impedir a entrada. 

É possível que tenha ocorrido uma avalanche no local. A polícia está investigando as circunstâncias.

Fontes: FNN

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Dólar cai para R$ 5,68 e fecha no menor nível desde novembro

Publicado em 19 de fevereiro de 2025, em Brasil

O dólar caiu e voltou a fechar abaixo de R$ 5,70, no menor nível em mais de 3 meses.

O dólar comercial encerrou a terça-feira (18) vendido a R$ 5,689 (ilustrativa/banco de imagens)

Apesar de oscilações ao longo do dia, o dólar caiu e voltou a fechar abaixo de R$ 5,70, no menor nível em mais de três meses, influenciado por um leilão do Banco Central (BC) e pela valorização de commodities (bens primários com cotação internacional).

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A bolsa de valores teve pequena queda e fechou praticamente estável.

O dólar comercial encerrou a terça-feira (18) vendido a R$ 5,689, com queda de R$ 0,016 (-0,41%).

A cotação iniciou o dia em alta, chegando a R$ 5,72 por volta das 11h, mas caiu após o BC leiloar US$ 3 bilhões das reservas internacionais e de o Tesouro anunciar a emissão de títulos de dez anos no mercado externo.

A moeda norte-americana está no menor nível desde 7 de novembro, quando era vendida a R$ 5,67. Em 2025, a divisa cai 7,93%.

O mercado de ações teve um dia mais volátil. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 128.532 pontos, com queda de apenas 0,02%, após três dias seguidos de alta. 

O indicador chegou a subir 0,58% às 12h46, mas recuou num movimento de realizações de lucros, quando os investidores vendem papéis para embolsarem ganhos recentes.

No exterior, o dólar subiu perante a maioria das moedas, mas caiu em relação aos pesos colombiano e mexicano, além do real. A valorização das commodities estimulou a entrada de recursos no Brasil, além do leilão de linha do BC.

Na terça-feira, a autoridade monetária vendeu US$ 3 bilhões em leilão de linha, quando o dinheiro sai das reservas internacionais com o compromisso de ser recomprado pelo BC daqui a alguns meses.

Essa foi a quarta intervenção cambial desde o início do ano, quando o Banco Central passou a ser comandado por Gabriel Galípolo.

A emissão de US$ 2,5 bilhões em títulos do Tesouro Nacional no exterior também ajudou a impulsionar a confiança no Brasil. 

O governo obteve juros de 6,75% ao ano, a maior taxa em 20 anos, mas conseguiu spread (diferença em relação aos juros norte-americanos) de 2,2 pontos percentuais, o menor desde 2019.

Iene teve um aumento

O iene teve um aumento na segunda-feira (17), impulsionado pelos dados de crescimento econômico do Japão, enquanto o dólar pairava próximo ao seu menor valor em 2 meses, após investidores reduzirem suas apostas nas tarifas dos EUA.

Na última cotação, o dólar caiu 0,4% em relação ao iene, atingindo 151,63, após ter caído para 151,48.

Os dados recentes demonstram que a economia japonesa cresceu mais do que o esperado no quarto trimestre, impulsionada pelo aumento nos gastos empresariais e um crescimento surpreendente no consumo.

Fonte: Agência Brasil, Finance

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