Honda e Nissan adiam anúncio de plano de fusão

A Honda, a segunda maior montadora em volume do Japão, e a Nissan, a terceira, disseram que ainda estão discutindo os pontos mais delicados da integração.

s 2 montadoras disseram em uma coletiva de imprensa  que haviam concordado em iniciar negociações sob uma empresa holding em 2026 (banco de imagens)

A Honda Motor e a Nissan Motor informaram que revelarão os detalhes de seu plano de fusão em meados de fevereiro, tendo anunciado originalmente que fariam isso no fim de janeiro.

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A Honda, a segunda maior montadora em volume do Japão, e a Nissan, a terceira, disseram que ainda estão discutindo os pontos mais delicados da integração.

As 2 montadoras disseram em uma coletiva de imprensa no mês passado que haviam concordado em iniciar negociações sob uma empresa holding em 2026 e que cada companhia operaria sob sua própria marca dentro da entidade corporativa cuja principal função é possuir e gerenciar participações em outras empresas.

O chefe executivo da Honda, Toshihiro Mibe, disse que a montadora queria que a Nissan, que passa por dificuldades, realizasse progresso estável em reestruturação como pré-condição para a fusão

Em novembro, a Nissan disse que cortaria 9 mil empregos no mundo e reduziria sua capacidade de produção global em 20% após ter reportado mais de 90% de queda em lucro líquido no período entre abril e setembro.

Como parte de medidas de reformulação, a Nissan planejava oferecer programas de aposentadoria antecipada a funcionários em suas 3 plantas nos EUA enquanto reduzia sua força de trabalho na Tailândia, disseram as fontes.

Contudo, a Honda continuou cética, pedindo mais medidas drásticas para garantir sua reviravolta de sucesso, disseram.

A Mitsubishi Motors Corp., parceira da Nissan, vinha considerando se juntar à fusão, mas agora está se voltando para a não participação na empresa holding, de acordo com outras fontes.

Fonte: Japan Today

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Índice Nikkei cai 1100 ienes com preocupação sobre tarifas de Trump

Publicado em 3 de fevereiro de 2025, em Economia

O índice Nikkei caiu mais de 1.100 ienes em Tóquio após o anúncio de novas tarifas dos EUA.

Imagem: Nikkei

Nesta segunda-feira (3), o índice Nikkei da Bolsa de Valores de Tóquio reverteu os ganhos de quatro dias consecutivos e caiu mais de 1.100 ienes em relação ao fechamento da semana anterior.

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Durante as negociações, o índice caiu abaixo dos 30.000 ienes pela primeira vez em uma semana. Este movimento ocorreu após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinar em 1º deste mês um decreto impondo tarifas adicionais sobre o México, entre outros países.

As preocupações sobre o impacto dessas tarifas na economia global se intensificaram, levando os investidores a adotarem uma postura de aversão ao risco.

Embora a política de aumento de tarifas já houvesse sido disseminada, a confirmação formal levou a um aumento significativo na venda de ações. Mais de 90% dos componentes do índice TOPIX experimentaram diminuição em seus valores, resultando em uma queda generalizada.

A Nissan, que possui uma produção considerável no México, sofreu uma desvalorização de até 10%.

Toyota e Honda também registraram quedas substanciais. Além disso, ações de empresas de exportação primária como TDK e Tokyo Electron também caíram, pressionando ainda mais o índice Nikkei.

Os Estados Unidos planejam aplicar tarifas adicionais de 25% sobre produtos importados do Canadá e do México e de 10% sobre produtos chineses a partir do dia 4. Canadá e México já manifestaram sua intenção de adotar medidas retaliatórias.

Fonte: Nikkei

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