Companhias aéreas asiáticas proíbem uso de carregadores de bateria em voos

A Cathay Pacific é apenas a mais recente aérea asiática a endurecer regras em relação a carregadores de bateria portáteis, os quais os viajantes podem considerar essenciais em voos de longa distância.

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Aéreas asiáticas estão endurecendo regras sobre uso de carregadores de bateria durante voos (ilustrativa/banco de imagens)

A Cathay Pacific se tornou a mais recente companhia aérea a reprimir o uso de carregadores de baterias durante voos.

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A proibição, que também se aplica à filial de baixo custo da Cathay, a HK Express e a rival Hong Kong Airlines, significa que passageiros não poderão mais usas carregadores de baterias portáteis a bordo, ou carregá-los nas tomadas disponibilizadas nas aeronaves a partir de 7 de abril.

Os carregadores ainda poderão ser transportados na bagagem de mão, mas não podem ser armazenados no compartimento superior da cabine. Eles devem ser mantidos com os passageiros nos assentos.

A Cathay é apenas a mais recente aérea asiática a endurecer regras em relação a carregadores de bateria portáteis, os quais os viajantes podem considerar essenciais em voos de longa distância.

A Singapore Airlines vai colocar em vigor regras similares a partir de 1º de abril, enquanto a Scoot, Thai Airways, Air Asia e China Airways também estão endurecendo as regras. Todas as companhias aéreas sul-coreanas, incluindo a Korean Air e a Asiana, também estão seguindo a tendência, assim como as principais de Taiwan.

“Reconhecemos a importância de melhoria contínua em segurança de aviação e medidas de suporte para reduzir riscos associados ao uso de dispositivos com baterias de lítio”, disse a Cathay Pacific nesta semana.

A Thai Airways disse que sua proibição, que entrou em vigor em meados de março, seguiu “incidentes de incêndios nas cabines em companhias aéreas internacionais, os quais suspeitam-se estarem ligados ao uso de carregadores de baterias”.

Eles incluíram uma emergência dramática com o avião a Air Busan em um aeroporto sul-coreano em janeiro.

O Ministério da Terra, Infraestrutura e Transporte da Coreia do Sul disse que um carregador de bateria com lítio pode ter sido a causa do incêndio que se alastrou pelo avião enquanto ele aguardava para decolar, com 176 pessoas a bordo. Milagrosamente, ninguém morreu e apenas 3 pessoas sofreram ferimentos leves.

Investigadores encontraram “várias marcas de fusão elétrica do que sobrou de um carregador”, disse o ministério.

A aérea estendeu sua proibição a armazenar cigarros eletrônicos nos compartimentos superiores nas cabines.

Em outros lugares, um voo da Hong Kong Airlines que partiu da cidade chinesa de Hangzhou foi forçado a desviar após um carregador de baterias ter desencadeado um incêndio em um compartimento superior na cabine.

Problemas na fabricação, mal uso e idade do dispositivo aumentam o risco das baterias, que usam materiais inflamáveis, representando potencialmente um risco de incêndio em voos.

Fonte: In Daily

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Restaurante é ordenado a pagar ¥70 milhões pela morte de funcionário por Covid

Publicado em 28 de março de 2025, em Sociedade

O homem morava e trabalhava no restaurante no distrito de entretenimento de Kabukicho em Shinjuku, Tóquio.

O restaurante não havia instalado divisórias de acrílico entre as mesas (ilustrativa/banco de imagens)

O Tribunal Distrital de Tóquio ordenou um restaurante chinês a pagar cerca de ¥70 milhões (aproximadamente US$464 mil) em compensação à família de um funcionário que morreu de covid-19, considerando seu óbito como resultado das medidas de controle de infecção inadequadas do estabelecimento.

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A família enlutada havia buscado cerca de ¥80 milhões (US$530 mil) em danos.

Na ordem de quinta-feira (27), o juiz presidente, Hiroyuki Osuga apontou, “O estabelecimento não exigia que clientes usassem máscara e não limitava conversas ou o número de fregueses”.

De acordo com o parecer, o homem morava e trabalhava no restaurante no distrito de entretenimento de Kabukicho em Shinjuku.

Sua infecção por coronavírus foi confirmada em julho de 2021, durante o período quando medidas de prevenção prioritárias do governo contra o vírus estavam em vigor, e ele morreu 2 meses depois.

A ordem mencionou que o restaurante não havia instalado divisórias de acrílico entre as mesas e permitia reuniões de aproximadamente 20 clientes às vezes.

O tribunal criticou o negócio, declarando, “É evidente que o estabelecimento não tomou medidas suficientes para prevenir que funcionários contraíssem covid-19. Ele negligenciou sua obrigação de garantir a segurança de saúde e vida do homem”.

Além disso, o tribunal reconheceu que o homem havia contraído coronavírus em seu local de trabalho, visto que também houve confirmação de infecção em outros 3 funcionários na mesma época que ele.

Foi concluído que as medidas de prevenção inadequadas contra covid-19 do restaurante levaram à morte do homem.

Fonte: Mainichi

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