Daihatsu aumenta dias parados, sem molas por causa da explosão

A Daihatsu e a Suzuki continuam afetadas por falta de fornecimento de molas da Chuo Spring.

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molas

Modelos Tanto da Daihatsu (reprodução)

A explosão ocorrida em 6 deste mês em uma das linhas da Chuo Spring, fabricante de molas automotivas, em Aichi, ainda está impactando a indústria automobilística, exceto a Toyota que teve que paralisar uma parte de sua produção no dia 10, mas retomou em 13.

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Passados mais de 10 dias, a Daihatsu, que é uma das afetadas por falta de molas, anunciou na segunda-feira (17), que por causa desse impacto terá que suspender a produção de 3 plantas, incluindo a de Shiga, em 24 e 25 por falta do fornecimento das molas. As plantas de Quioto e Shiga estão com as produções suspensas até 19, além disso, a de Osaka terá que suspender nessa data. Ou seja, as linhas de produção que estão com paralisação voltarão a trabalhar temporariamente em 20 e 21 mas depois serão suspensas novamente.  

Alto da Suzuki (reprodução)

A Suzuki é outra montadora que também foi obrigada a suspender suas linhas de produção das plantas de número 2 de Kosai e a de Makinohara até 19, mas só dará uma posição de retorno ou de continuidade nessa data.

Nenhuma das 3 montadoras, incluindo a Toyota, informou o impacto na meta de produção.

Fontes: NetDenJd e NHK

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Líder da equipe é responsabilizada pela morte do trabalhador vietnamita na fábrica

Publicado em 18 de março de 2025, em Acidentes

A líder da equipe da indústria onde ocorreu o acidente de trabalho fatal, cuja vítima foi um vietnamita, responderá judicialmente pelo caso.

líder da equipe

Indústria onde ocorreu o acidente de trabalho fatal com vietnamita (JNN)

A líder da equipe da indústria onde um trabalhador vietnamita morreu por acidente durante o expediente foi indiciada após o Departamento de Inspeção de Normas Trabalhistas ter confirmado que ele não tinha carteira de habilitação necessária para a operação. 

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O acidente de trabalho ocorreu em 25 de maio do ano passado, em uma indústria de estrutura de aço chamada Kumamoto Tekko (熊本鉄構), na cidade de Uki (Kumamoto). A empresa foi responsabilizada por suspeita de violação da Lei de Segurança e Saúde Industrial, portanto, a líder da equipe na faixa dos 70 anos responderá por essa fatalidade com o funcionário de 24 anos, na promotoria.

Segundo os relatos, ele operava um guindaste para mover as vigas de aço quando a parte inferior de seu corpo ficou presa por outra viga que desabou. Embora tenha sido levado ao hospital, morreu.

A viga de aço que desabou tinha aproximadamente 11 metros de comprimento e pesava cerca de 4 toneladas.

A líder da equipe sabia que ele não tinha a licença para operar o guindaste e, ainda assim, o instruiu a fazê-lo. 

Durante a investigação do Departamento de Inspeção de Normas Trabalhistas de Kumamoto, a empresa e a líder da equipe admitiram as suspeitas.

Fontes: JNN e Yomiuri

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