Estação de trem no Japão foi construída com impressora 3D em 2 horas e meia

A estação na província de Wakayama é a primeira no mundo a ser construída com tecnologia de impressão 3D. O trabalho foi concluído em 2 horas e meia.

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A estação em Wakayama foi concluída em 2 horas e meia (YouTube/ANN)

A West Japan Railway (JR West) construiu na quarta-feira (26) a parte principal de uma estação de trem, simples e compacta, que é formada por partes feitas com tecnologia de impressão 3D.

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A estação na província de Wakayama é a primeira no mundo a ser construída com tecnologia de impressão 3D, disse a companhia.

A estação de Hatsushima, na cidade de Arida na Linha Kisei, tem cerca de 2,6m de altura, com uma área de aproximadamente 10 metros quadrados. A companhia visa abri-la em julho.

Ela é formada por 4 partes, incluindo teto e paredes, que foram produzidos pela fabricante japonesa de casas Serendix.

O molde foi formado usando argamassa com uma impressora 3D e aço reforçado foi colocado na parte oca e preenchida com concreto.

A estação tem tecnologia de resistência a terremotos similar àquela de casas de concreto reforçadas, disse a JR West.

A empresa realizou a construção após o fim dos serviços ferroviários diários e concluiu o trabalho em cerca de 2 horas e meia, um tempo consideravelmente mais curto em relação a métodos convencionais.

Estima-se que o custo de construção seja metade daquele que usa concreto reforçado, disse a companhia.

A JR West disse que está considerando usar tecnologia de impressão 3D na reconstrução de outras estações.

Fonte: Japan Times

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Japão eliminará requisitos de altura para mulheres que querem ser pilotos de avião

Publicado em 27 de março de 2025, em Sociedade

Dos 7.270 pilotos em principais companhias aéreas no Japão, apenas 142 são mulheres, contando por apenas 1,9% do total.

O Ministério dos Transportes do Japão anunciou a remoção da exigência de altura mínima de 158 cm para mulheres que desejam se tornar pilotos (ilustrativa/banco de imagens)

Mulheres com altura inferior a 1,58m agora terão uma chance para se preparar no instituto nacional de treinamento de pilotos sob mudanças de diretrizes anunciadas pelo Ministério dos Transportes.

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Uma cota especial de admissão para o Colégio de Aviação Civil, baseada primariamente em resultados de entrevista, também será implementada.

As mudanças anunciadas em 21 de fevereiro foram desenvolvidas por um grupo de trabalho sobre o empoderamento de operadoras de aeronaves do sexo feminino e mecânicas.

Formada por especialistas e pessoas com informações privilegiadas da aviação, a força-tarefa foi formada em outubro passado.

Dos 7.270 pilotos em principais companhias aéreas no Japão, apenas 142 são mulheres, contando por apenas 1,9% do total.

Como esse número se compara desanimadoramente com os 6,1% para a região Ásia-Oceania e a média global de 4,7%, o ministério está buscando aumentar a proporção feminina para 10% dentro de 10 anos.

“A porcentagem modesta de aviadoras do sexo feminino por toda a indústria pode ser amplamente atribuída à baixa proporção de mulheres no Colégio de Aviação Civil”, citou o grupo de trabalho em referência ao fato de que a escola produz 40% de todos os pilotos no Japão.

Exigências de ingresso desencorajam mulheres

Dos 108 estudantes que se juntaram ao colégio no ano passado, apenas 6 eram mulheres. O grupo de trabalho fez uma menção especial sobre a altura mínima de 1,58m como razão.

Os candidatos, além de ter pelo menos 1,58m de altura, também devem passar em testes rigorosos na categoria avançada de Matemática III, física de nível de ensino médio e outros assuntos de ciências.

O comitê concluiu que as exigências de ingresso desencorajam mulheres de estudar no Colégio de Aviação Civil, visto que universidade particulares com cursos educacionais de pilotos e companhias aéreas não impõem tais pré-requisitos.

Como resultado, o ministério decidiu que vai eliminar o limite de altura para candidatos com menos de 1,58m, desde que consigam alcançar os dispositivos de controle da aeronave, começando com o processo de admissão para o ano fiscal de 2026.

Além disso, estender o tempo limite para mecânicas de aviação aspirantes realizarem o exame prático para certificação nacional – dos atuais 2 para 5 anos – também está na agenda.

Fonte: Asahi

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