Tarifas de Trump de 25% sobre aço e alumínio entram em vigor nos EUA

No mês passado, Trump assinou ordens executivas para introduzir as tarifas. Ele disse que a medida visa atrair fabricantes de volta para os EUA e criar empregos.

Trump assinou no mês passado ordens executivas para introduzir as tarifas (banco de imagens)

A administração do presidente dos EUA, Donald Trump, começou a cobrar tarifas de 25% sobre importações de aço e alumínio como programado.

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As taxas começaram a ser cobradas à 0h01 desta quarta-feira (12).

No mês passado, Trump assinou ordens executivas para introduzir as tarifas. Ele disse que a medida visa atrair fabricantes de volta para os EUA e criar empregos.

Trump diz que todos os parceiros de negócios estão sujeitos às tarifas.

Isso é em contraste ao seu primeiro mandato na Casa Branca quando alguns países foram isentos de tarifas similares. Uma cota isenta de impostos na época foi concedida a importações de aço do Japão.

O ministro do Comércio Yoji Muto solicitou uma isenção para o Japão das novas tarifas quando ele se encontrou com o secretário do Comércios dos EUA Howard Lutnick na segunda-feira (10), contudo, ele não ofereceu uma resposta positiva.

Indústrias dos EUA, de aeroespacial as de energia, usam produtos importados de aço e alumínio.

As taxas devem se somar aos seus custos de produção. A União Europeia indicou que tomará contramedidas.

Fonte: NHK

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Clientes nervosos descontam em farmacêuticos por falta de medicamentos no Japão

Publicado em 12 de março de 2025, em Sociedade

O abuso por parte de clientes tem sido tão grave às vezes que farmacêuticos tiveram que tirar licença ou pedir demissão.

O problema se tornou uma questão séria em uma indústria que envolve serviço direto ao cliente (ilustrativa/banco de imagens)

Farmacêuticos em todo o Japão estão cada vez mais sendo sujeitos a abusos por parte de clientes por falta de remédios.

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Uma pesquisa realizada pela Associação Farmacêutica de Tóquio (Toyaku) descobriu que cerca de 70% dos entrevistados haviam se deparado com clientes irracionais.

A organização disse que o problema se tornou uma questão séria em uma indústria que envolve serviço direto ao cliente.

Um cliente teria gritado com um farmacêutico, “O medicamento não está disponível? Mas o que é isso!?”.

Um outro caso envolveu um cliente publicando a foto de um farmacêutico online com um comentário rotulando a pessoa como “negligente”.

O abuso por parte de clientes tem sido tão grave às vezes que farmacêuticos tiveram que tirar licença ou pedir demissão.

A pesquisa realizada em novembro, a primeira do tipo, recebeu 489 resposta de 6.641 membros da Toyaku, ou 7,4% do número total.

Os resultados foram divulgados em janeiro.

Trezentos e trinta e oito, ou 69,1%, dos entrevistados disseram que haviam enfrentado assédio pessoalmente. Trinta e cinco, ou 7,2%, disseram que haviam testemunhado cenas de abuso por parte de clientes.

A categoria mais comum de abuso por parte de clientes foi o verbal, e 341 casos foram citados.

Esses foram seguidos por “exigências persistentes, incluindo um pedido de desculpas”, com 142 casos, e “insultos, como jogar o dinheiro para pagar pelos itens”, com 106 casos.

O gatilho mais comum para abuso por parte de clientes foi o “tempo de espera”, com 115 casos, seguido por “explicações do farmacêutico”, com 105 casos.

Em terceiro lugar foi a “indisponibilidade de medicamentos”, com 90 casos.

Fonte: Asahi

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