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Influenciador estrangeiro causa tumulto no Japão

| Sociedade

Um influenciador estrangeiro foi criticado por comportamento inadequado em Tóquio, incluindo música alta e manobras arriscadas em estações.

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O indivíduo, um alemão de 18 anos que tem cerca de 1 milhão de seguidores na mídia social, começou a publicar vídeos quase que imediatamente após chegar ao Japão em 17 de abril YouTube/FNN)

Um influenciador estrangeiro que estava visitando o Japão foi muito criticado por causar perturbações na rede ferroviária de Tóquio e em espaços públicos, incluindo tocar música alta e fazer backlift (mortal para trás) em plataformas de estações.

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O indivíduo, um alemão de 18 anos que tem cerca de 1 milhão de seguidores na mídia social, começou a publicar vídeos quase que imediatamente após chegar ao Japão em 17 de abril.

Em um vídeo amplamente criticado, ele pode ser visto tocando música de um alto-falante em formato de mala dentro de um trem na linha Yamanote da JR antes de pular de forma abrupta na estação de Shibuya e fazer um mortal para trás na plataforma lotada.

No dia seguinte, ele repetiu o ato na estação de Ebisu, atraindo atenção novamente pelo barulho e manobras perigosas.

O influenciador, que atraiu atenção internacional por artimanhas similares no exterior, continuou a enviar vídeos de mortais para trás na central de Tóquio, apesar de inúmeras críticas online.

Comentários de pessoas destacaram os riscos de executar manobras em áreas aglomeradas, com muitos chamando o comportamento de “perigoso” e “irresponsável”.

A situação tomou proporções ainda maiores quando o influenciador anunciou uma performance ao vivo em um parque de Tóquio.

Assim que chegou ao local, uma multidão de cerca de 100 jovens fãs se aglomeraram na área, gritando e criando uma atmosfera caótica. Guardas de segurança, os quais disseram que o grupo não havia obtido permissão apropriada para filmagem, eventualmente reportaram o incidente à polícia.

Apesar de várias queixas e preocupações com a segurança, o influenciador defendeu suas ações, dizendo, “Estou superempolgado! Faço isso em todo o mundo e não é ilegal”.

Entretanto, após uma outra aparição em 20 de abril ter levado fãs a bloquearem ruas e alguns a ignorarem sinalizações no trânsito para segui-lo, ele fez um pedido de desculpas. “Desculpe. Vim ao Japão para produzir conteúdo. Não sabia que precisava de permissão”.

Ele partiu do Japão em 21 de abril, dizendo, “Obrigado”, quando seguia viagem.

A JR East, respondendo aos incidentes, declarou que continuaria a promover etiqueta apropriada por meio de anúncios públicos em vários idiomas e patrulhas de segurança aumentada em estações e a bordo de trens.

Veja o vídeo:

Fonte: News on Japan


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China alerta países contra acordos comerciais com os EUA que prejudiquem seus interesses

Publicado em 22 de abril de 2025, em Notícias do Mundo

Diante das tarifas de Trump, China reafirma sua determinação em proteger seus direitos e interesses, e não aceitará acordos que a prejudiquem.

Após tarifas de Trump, Taiwan, Japão e Coreia do Sul negociam com os EUA. China adverte contra acordos que prejudiquem seus interesses e ameaça retaliar (ilustrativa/banco de imagens)

Governos incluindo aqueles de Taiwan, Japão e Coreia do Sul iniciaram negociações com Washington após o presidente Donald Trump ter anunciado tarifas abrangentes contra quase todos os parceiros de negócios da América em 2 de abril.

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As taxas de importação foram suspensas rapidamente contra grande parte dos países após mercados mundiais terem entrado em pânico, mas Trump aumentou as tarifas já altas contra a China.

“A China se opõe firmemente a qualquer parte chegando a um acordo às custas dos interesses da China”, disse em uma declaração o Ministério do Comércio chinês.

“Se isso acontecer, a China nunca aceitará isso e tomará medidas firmemente de maneira recíproca. A China está determinada e capaz de garantir seus próprios direitos e interesses”.

O secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse antes neste mês que os países que atualmente estão negociando com os EUA devem “se aproximar da China como um grupo” junto com Washington.

A China diz que está aberta a negociações com Washington, mas nenhuma reunião foi anunciada.

Trump tornou a China o alvo de suas tarifas mais altas, impondo várias rodadas de taxas totalizando 145% de impostos sobre produtos chineses. Pequim retaliou com tarifas de 125% sobre importações dos EUA.

As tarifas assustaram exportadores e paralisaram envios, enquanto ameaçaram prejudicar a economia global.

Fonte: News Yahoo

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