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Motorista sobrevive após cair de ponte inacabada enquanto seguia o Google Maps

| Ásia

Um motorista culpou instruções confusas do GPS após ‘voar’ de uma ponte inacabada na Indonésia.

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Imagens de circuito fechado de televisão mostram a BMW caindo no pavimento, quase atingindo veículos que passavam (YouTube/The Sun)

Um motorista na Indonésia que sobreviveu após “voar” 12m do fim de uma ponte inacabada culpou instruções confusas de GPS para sua situação.

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Rudie Heru Komandono, de 61 anos, fez um voo em sua BMW série 3 preta após chegar ao fim de uma estrada nova inacabada em Java Oriental.

A estrada já estava marcada no Google Maps e o app havia redirecionado o motorista para longe da estrada incompleta, mas Komandono disse que ficou confuso com as mudanças nas direções que estavam sendo exibidas.

Ao invés de ele seguir uma via de ligação ele passou por um espaço em uma barreira de concreto e seguiu adiante. Momentos depois, o sedã de luxo voou do viaduto inacabado e caiu na estrada abaixo.

Imagens de circuito fechado de televisão mostram a BMW caindo no pavimento, quase atingindo veículos que passavam.

Uma equipe médica foi ao local e trataram Rudie e uma passageira que estava com ele, Endang Sri Wahyuni, de 47 anos. Ambos sofreram apenas ferimentos leves.

“A estrada escureceu repentinamente e não havia outros veículos. Então percebi que havia um problema quando o carro começou a cair. Minha amiga disse que não vai mais andar de carro comigo”, disse Komandono.

“Mas não foi culpa minha. Eu estava tentando seguir o GPS no meu celular, mas estava confuso”.

“O motorista do carro estava tão focado em olhar o Google Maps que não percebeu que havia ultrapassado a barreira que estava bloqueando o acesso à estrada não acabada”, disse o inspetor Aswoko, chefe da unidade de aplicação da lei da Divisão de Tráfego da Polícia de Gresik.

Autoridades disseram que desde o acidente eles fecharam o espaço pelo qual o carro havia passado. Placas de sinalização também foram instaladas para impedir que outros carros cometam o mesmo erro.

Veja o vídeo:

Fonte: New Zealand Herald


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Rio com ‘líquido vermelho’ assustou população de Gunma mas volta ao normal

Publicado em 17 de abril de 2025, em Sociedade

Segundo as explicações, o rio não foi poluído e voltou ao normal. O motivo foi preocupante, pois era sangue. Veja o motivo.

rio

Mistério da água em tom de vermelho (Gov. Gunma via Sankei)

Um rio na cidade de Maebashi (Gunma) teve um problema encontrado por um funcionário da associação de pesca, que ligou para prefeitura dizendo que “um líquido vermelho está fluindo nas águas”, por volta das 14h de 28 de fevereiro deste ano.

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Segundo a prefeitura, as medidas foram então tomadas, incluindo testes de qualidade da água e fechamento dos canos de drenagem.

No entanto, somente na quarta-feira (16), foi revelada a causa desse líquido vermelho.

De acordo com as informações do governo da província de Gunma, o líquido vermelho era resultado do sangue e fluídos corporais dos porcos abatidos e enterrados em uma granja da cidade de Maebashi, que vazaram para as águas. É que nessa época houve um surto de peste suína clássica (PSC). Foi o 11.º caso na província em fevereiro. 

Os relatos são de que nenhuma substância nociva foi detectada nos testes de qualidade da água e, como a cal virgem foi espalhada durante o processo do enterro, a possibilidade de propagação do vírus é baixa.

O governo realizou uma coletiva de imprensa no mesmo dia, com um pedido de desculpas. “Pedimos desculpas pelo grande inconveniente causado aos moradores da região”, declarou.

Como o sangue dos porcos foi parar no rio

Água voltou ao normal, foto de 2 de março (Gov. Gunma via Sankei)

De acordo com o escritório de controle de quarentena de gado da província, os porcos abatidos foram colocados em um saco interno, depois dentro de um saco de fibra sintética e enterrados em um buraco forrado com uma lona azul.

Acredita-se que os sacos foram danificados pelos cascos dos porcos ou que foram colocados sob pressão durante o abate em larga escala, causando vazamento de fluidos corporais. Um tubo de drenagem com pequenos furos foi enterrado a 2,5 metros de profundidade no local, e os resíduos fluíam para um rio a cerca de 300 a 400 metros de distância por meio dele.

Após vistoriar o local, o governo fechou o cano de drenagem que leva ao rio. O líquido, que se acredita serem fluidos corporais e sangue, que havia vazado para o rio foi absorvido com esteiras, e um novo cano de drenagem foi instalado no lado leste do local do sepultamento.

Como há muita água de nascente na área e o local do sepultamento era um campo de arroz, os porcos abatidos foram enterrados em um buraco de cerca de dois metros de profundidade, em vez dos quatro metros de profundidade estipulados nas diretrizes nacionais.

Após a confirmação do vazamento, o governo relatou o fato ao sistema do Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo como um acidente de qualidade da água e realizou uma reunião explicativa para os moradores locais em 2 de março.

Além do fato de que o sangue vazado não têm efeito no corpo humano, havia preocupações sobre o risco de publicidade negativa na área circundante, por isso nenhum comunicado à imprensa tinha sido feito até agora.

Nesse caso de peste suína, com confirmação na noite de 21 de fevereiro, todos os 7.944 porcos foram sacrificados no dia 28. Os porcos foram enterrados e a granja foi limpa e desinfetada, e todas as medidas de quarentena foram concluídas até 10 de março.

Um total de 2.143 pessoas estiveram envolvidas no trabalho.

Fontes: Jomo News e Sankei

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