Mulher morre em acidente na montanha-russa após falha no cinto de segurança

A mulher caiu de uma altura de cerca de 6m na montanha-russa de um parque de diversões na Índia e sofreu ferimentos fatais.

Havia pelo menos outras 16 pessoas na montanha-russa quando o acidente ocorreu (ilustrativa/banco de imagens)

Uma mulher de 24 anos na Índia morreu após cair do carrinho de uma montanha-russa devido a uma falha no cinto de segurança em um parque de diversões no sudoeste de Déli.

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Priyanka Rawat havia ido ao parque com seu noivo Nikhil Singh.

Havia pelo menos outras 16 pessoas na montanha-russa quando o acidente ocorreu por volta das 18h15 de sexta-feira (4), disse a polícia local.

Rawat, funcionária de uma companhia de seguros, caiu de uma altura de cerca de 6m no Fun N Food Water & Amusement Park e sofreu ferimentos fatais, disse a polícia.

O noivo de Rawat, que estava sentado ao seu lado, disse que o acidente aconteceu segundos após o carrinho começar a se movimentar.

A polícia questionou a operadora da atração, supervisor e gerente para descobrir o que havia acontecido de errado e uma inspeção mecânica na montanha-russa também estava sendo considerada.

Rawat foi levada para um hospital próximo onde médicos confirmaram sua morte na chegada.

A polícia apresentou o caso como morte por negligência. “A investigação sobre o acidente está em andamento. Coletamos imagens de câmeras de circuito fechado e questionamos os funcionários”, disse um oficial da polícia não identificado, citado pelo The Times of India.

Apesar do acidente fatal, o parque ficou aberto no sábado (6), atraindo grandes multidões, divulgou o jornal.

O dono do parque de diversões, Santokh Singh Chawla, disse que o local está em operação há 33 anos e que essa foi a primeira vez que um acidente desse tipo aconteceu.

Fonte: The Independent

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IA pode impactar 40% dos empregos no mundo, alerta ONU

Publicado em 8 de abril de 2025, em Notícias do Mundo

Enquanto a IA esteja transformando economias e criando vastas oportunidades, a tecnologia também arrisca aprofundar desigualdades existentes.

A tecnologia também arrisca aprofundar desigualdades existentes (ilustrativa/banco de imagens)

O mercado de inteligência artificial (IA) está projetado a alcançar US$4,8 trilhões – cerca do tamanho da economia da Alemanha – até 2033, disseram a Organização das Nações Unidas (ONU), alertando que aproximadamente metade dos empregos no mundo poderiam ser afetados.

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Enquanto a IA esteja transformando economias e criando vastas oportunidades, a tecnologia também arrisca aprofundar desigualdades existentes, alertou em um relatório da agência de comércio e desenvolvimento das Nações Unidas, a UNCTAD.

Em particular, o relatório alertou que a “IA pode impactar 40% dos empregos no mundo, oferecendo ganhos de produtividade, mas também aumentando preocupações sobre automação e deslocamento de trabalho”.

Enquanto ondas anteriores de tecnologia impactaram principalmente os trabalhos envolvendo operários, a UNCTAD destacou que setores de conhecimento intensivo seriam os mais expostos pela IA.

Isso significa que economias avançadas certamente serão as mais afetadas, disse, embora acrescentando que essas potências estavam mais bem posicionadas para dominar os benefícios da IA do que aquelas em desenvolvimento.

Em uma declaração, a chefe da agência, Rebeca Grynspan, salientou a importância de garantir que as pessoas são o centro de desenvolvimento de IA, pedindo forte cooperação internacional para “mudar o foco de tecnologia para pessoas, permitindo que países criem novo quadro global de inteligência artificial”.

“A história mostrou que enquanto progresso tecnológico conduz crescimento econômico, ele não faz isso sozinho para garantir distribuição justa de rendimento ou promover desenvolvimento inclusivo humano”, alertou ela em um relatório.

Fonte: Japan Today

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