Operadoras de celular preferidas dos residentes estrangeiros no Japão

Foi realizada uma pesquisa para saber quais são as operadoras do Japão escolhidas pelos residentes estrangeiros. Veja se confere com a sua.

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operadora

Foto ilustrativa de mulher com seu smartphone (PM)

A empresa MMDLabo, de Tóquio, realizou uma pesquisa entre os residentes estrangeiros para saber quais são as operadoras de telefone celular escolhidas.

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A motivação para escolher a operadora foi por apresentação de um amigo ou colega, viu um anúncio ou foi até uma loja representante ou quando visitou uma loja de eletroeletrônicos.

Em relação aos gastos mensais, os itens que pesaram foram tarifa barata, dados (de internet) adequados para suas necessidades ou promoção atrativa.  

As operadoras que ficaram no top 3 são Rakuten Mobile, SoftBank e DoCoMo, tendo as tarifas e o volume de dados como fatores decisivos.

Ranking (reprodução)

A Rakuten Mobile oferece plano mensal combinado com o sistema de pontos da loja online, o que pode ser um dos atrativos. Além disso, oferece um plano mensal de ¥3.168 ienes, já com imposto, com 20GB, que permite ultrapassar de forma ilimitada, desde que aceite que a velocidade pode ser restrita em horários de pico para oferecer um serviço justo. Além disso, há outros planos mais em conta dependendo do perfil do usuário. 

A operadora SoftBank é bem popular entre os residentes estrangeiros e sempre inova em suas campanhas, além de ter staff estrangeiro em lojas conveniadas. Outra vantagem é que oferece planos para a família e também com internet fixa para casa, tornando-os mais em conta. Além disso, como a DoCoMo, oferece serviço 5G para quem mora nas áreas com cobertura. 

O Japão é um país que tem, além das 3 grandes operadorasDoCoMo, SoftBank e au – as que oferecem planos baratíssimos, algumas dessas mesmas empresas, portanto, tem um leque de opções nesse mercado tão competitivo.

Reprodução

Fonte: divulgação

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Programa de TV do Japão edita entrevista para dizer que chineses comem corvos

Publicado em 4 de abril de 2025, em Ásia

O editor achou que manipular uma entrevista de rua deixaria o programa mais divertido, mas espalhou reação negativa instantânea, com vários telespectadores criticando.

Editor do programa disse que alterou a entrevista para chamar atenção (ilustrativa/banco de imagens)

Um popular programa de variedades japonês na Nippon Television pediu desculpas após editar uma entrevista de rua com uma chinesa de uma maneira que implicava que as pessoas no país dela comiam corvos.

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O segmento inflamatório foi transmitido em 24 de março e fez parte da seção de entrevista de rua sobre morar em Tóquio do Monday Late Show.

De acordo com o jornal Asahi, uma chinesa entrevistada disse que raramente viu corvos em seu país e, em uma outra conversa, mencionou que alguns chineses consomem pombos.

O programa emendou as 2 declarações para implicar falsamente que ela estava dizendo que os chineses comem corvos.

Na edição final, a mulher fez sua observação sobre corvos e seguiu com, “É por isso que todos os comem. Basta cozinhar e comer, é isso”.

O programa espalhou reação negativa instantânea, com vários telespectadores criticando o estereótipo negativo que ele estava propagando, assim como declaração falsa.

A rede de TV emitiu um pedido de desculpas na semana passada, tanto em chinês quanto em japonês, em seu site oficial e removeu o episódio.

Posteriormente, a rede revelou que o segmento havia sido editado por um freelancer para sugerir falsamente que a entrevistada havia feito a declaração controversa porque eles acreditavam que isso tornaria o programa mais interessante.

O presidente da rede, Hiroyuki Fukuda, pediu desculpas na segunda-feira (31) e esclareceu que entrevistas de rua para o programa em questão seriam suspensas.

A mídia japonesa divulgou que durante uma revisão pré-transmissão, o pessoal da produção não percebeu que os comentários da entrevistada haviam sido editados.

A Nippon TV explicou que o diretor do programa havia instruído a equipe de produção a fazer uma verificação sobre o comentário.

Um membro da produção teria verificado em um site do governo chinês e outras fontes e descobriu que consumir corvos era uma tradição em algumas regiões da China. Uma legenda foi então adicionada para esclarecer que a prática não era comum em todo o país.

Foi apenas após o segmento ter sido transmitido e controvérsia surgido na mídia social que o pessoal da produção soube que as imagens haviam sido deliberadamente manipuladas.

Em uma captura de tela amplamente compartilhada da resposta da chinesa sobre a controvérsia, ela esclareceu que havia sido prejudicada, divulgou o site South China Morning Post.

Eles me perguntaram o que eu geralmente como no jantar”, explicou ela, dizendo que “cozinhar e comê-los” era sobre comidas cozidas.

Ela acrescentou: “Eu disse que comemos pombos por isso havia poucos na rua. Mas foi maliciosamente editado”.

Pombos são considerados uma iguaria em várias partes do mundo, incluindo na China.

“Isso causa discriminação. Isso não deveria ser permitido, independente do gênero”, disse Takahiko Kageyama, professor da Faculdade Feminina de Artes Liberais Doshisha ao jornal Asahi, acrescentando que o programa não apenas ridicularizou os chineses, mas também contribuiu para descrédito em entrevistas de rua.

Fonte: The Independent

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