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‘Parque’ em Shizuoka é reconhecido pelo Guinness como o menor do mundo

| Sociedade

O menor parque do mundo, em Nagaizumi, Japão, mede apenas 0,24m² e possui até um banco. A atração foi construída com sobras de obra e é sucesso entre moradores e turistas.

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Um microparque em Shizuoka, com apenas 0,24m², foi reconhecido como o menor do mundo pelo Guinness. O espaço, construído em 1988, é um ponto de descanso local (YouTube/Guinness World Records)

Um “pocket park” na província de Shizuoka foi reconhecido pelo Guinness World Records como o menor do mundo, medindo apenas 0.24m² com espaço para apenas uma pessoa se sentar em um banco de madeira sobre uma pedra.

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Localizado em uma esquina de uma área residencial de Nagaizumi, o parque é formado por pequenos tijolos quadrados, pequenas plantas perto do banco e dois monumentos de pedra incluindo um com o entalhe da flor simbólica da cidade.

O parque foi apelidado pelos residentes como “o menor do mundo” e valorizado como um local de descanso por mais de 30 anos, antes de ser reconhecido oficialmente pelo Guinness em dezembro.

A cerca de 300m de distância da prefeitura, o parque foi construído em 1988 usando terra que sobrou das obras de uma estrada.

Um ex-funcionário da prefeitura propôs a ideia de criar o parque minúsculo após ser inspirado pelo Mill Ends Park no Oregon, nos EUA, o detentor anterior do recorde com uma área de 0.29m².

Com suporte local, a cidade decidiu desafiar o registro mundial em 2023. Para os gastos relacionados a se registrar para o Guinness, a cidade garantiu cerca de ¥2,5 milhões através de seu orçamento, arrecadação de fundos online e doações dos setores privados.

Desde o reconhecimento do Guinness, o parque se tornou uma atração turística popular, atraindo visitantes de fora de Shizuoka.

“Esperamos que esse parque sirva como oportunidade para promover nossa cidade”, disse Shuji Koyama da divisão de gestão de construção da área.

https://www.youtube.com/watch?v=WI_QsL7sZaI

Fonte: Japan Today


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Tóquio busca de pais biológicos de homem trocado na maternidade há 67 anos

Publicado em 28 de abril de 2025, em Sociedade

Tóquio investigará troca de bebês ocorrida em 1958 após decisão judicial favorável a Satoshi Egura, hoje com 67 anos. Governo metropolitano pede desculpas e promete buscar os pais biológicos.

Satoshi Egura, trocado na maternidade em 1958, expressa alívio após pedido de desculpas da governadora de Tóquio e espera encontrar seus pais biológicos em breve (ilustrativa/banco de imagens)

O Governo Metropolitano iniciará uma busca pelos pais biológicos de um homem de 67 anos que foi acidentalmente trocado quando recém-nascido em uma antiga maternidade, disse em 25 de abril a governadora de Tóquio, Yuriko Koike.

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A capital não vai apelar da decisão de um Tribunal do Distrito de Tóquio em favor do homem, Satoshi Egura, que está pedindo ao governo metropolitano para investigar o caso, disse Koike.

“O governo metropolitano pede sinceras desculpas a Satoshi Egura e outros envolvidos pela grande dor causada”, disse ela. “Responderemos cuidadosamente e daremos atenção completa aos sentimentos de cada pessoa enquanto tomamos todas as precauções ao lidar com informação pessoal”.

De acordo com a decisão emitida em 21 de abril, a mulher que criou Egura deu à luz um menino em um hospital e maternidade administrado pelo governo metropolitano no distrito de Sumida em 10 de abril de 1958.

O menino recebeu cuidados em uma enfermaria, onde foi acidentalmente trocado por Egura.

Um teste de DNA revelou em 2004 que Egura e seus pais não estavam biologicamente relacionados.

A decisão apresentou um possível método para rastrear os pais biológicos de Egura, usando o sistema de registro de família no distrito de Sumida para identificar homens e seus pais que possam estar envolvidos na troca acidental, e busca cooperação em testes de DNA.

O Departamento de Saúde Pública do governo metropolitano planeja conduzir a busca com base nesse método e decidirá sobre procedimentos específicos no futuro. Ele tem a intenção de se coordenar com o governo central, o qual tem jurisdição sobre a lei de registro de família.

Fiquei aliviado em receber um pedido de desculpas da governadora”, disse Egura em uma coletiva de imprensa.

“Espero que o governo metropolitano decida rapidamente sobre seu método de busca e conduza a investigação assim que possível, porque eu tenho grandes expectativas de que poderei conhecer (meus pais biológicos)”.

Fonte: Japan Times

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