Versão japonesa do CDC dos EUA é lançada para futura pandemia

O JIHS será responsável por análise de informação, pesquisa e resposta à crise relacionada a doenças infecciosas.

alfainter

O nome abreviado do novo instituto é JIHS (ilustrativa/banco de imagens)

O Instituto do Japão para Segurança da Saúde (JIHS) com base no Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, foi lançado nesta terça-feira (1º) para se preparar para futuras crises de doenças infecciosas.

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De acordo com reportagem do jornal Mainichi, o instituto foi criado através da fusão do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID) e o Centro Nacional para Saúde Global e Medicina (NCGM).

Ele será responsável por análise de informação, pesquisa e resposta à crise relacionada a doenças infecciosas.

Legislação para estabelecer o novo órgão foi promulgada durante a sessão parlamentar ordinária em 2023, baseada em lições aprendidas da pandemia de covid-19, em que o Japão ficou incapacitado de agir rapidamente, incluindo o desenvolvimento de vacinas e medicamentos.

Norihiro Kokudo, que foi presidente do NCGM, se tornou o primeiro chefe do novo instituto, enquanto Takai Wakita, que era diretor-geral do NIID, assumiu o cargo de vice-chefe.

O novo instituto, cujo nome abreviado é JIHS (Japan Institute for Health Security) coletará informações sobre doenças infecciosas e conduzirá avaliações de risco em épocas normais enquanto relata descobertas científicas ao governo.

Fonte: Nippon

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Lula vai se encontrar com Putin e Xi em meio a temores de guerra comercial global

Publicado em 1 de abril de 2025, em Notícias do Mundo

O anúncio foi feito na segunda-feira (31) ocorreu enquanto o mundo se prepara para uma guerra comercial global após as tarifas abrangentes de Donald Trump.

Presidente do Brasil planeja encontro com seus homólogos da Rússia e China (banco de imagens)

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, se encontrará com seus homólogos Vladimir Putin em Moscou e Xi Jinping em Pequim, 2 parceiros importantes para a gigante sul-americana, em maio.

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O anúncio foi feito na segunda-feira (31) ocorreu enquanto o mundo se prepara para uma guerra comercial global após as tarifas abrangentes de Donald Trump.

Encontros em Moscou e Pequim

O escritório de imprensa da presidência do Brasil disse ao Associated Press que Lula deve participar das celebrações do Dia da Vitória da Rússia em 9 de maio, marcando o 80º aniversário da derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.

O líder brasileiro então planeja viajar a Pequim para participar do Fórum China CELAC em 12 de maio.

Essa será a primeira viagem oficial de Lula a Moscou e sua segunda à China durante seu terceiro mandato não consecutivo.

Durante suas administrações prévias (2003- 2010) ele visitou a Rússia 2 vezes e a China 3 vezes.

Brics

Rússia, Brasil e China desenvolveram uma relação econômica próxima e estão encontrando membros do Brics, o bloco de economias em desenvolvimento estabilizado em 2009 para contrabalancear as nações líderes industrializadas no G7.

O Brasil detém a presidência do Brics até 2025 e sediará sua próxima cúpula em 6 e 7 de julho no rio de Janeiro.

Em janeiro, o ministro de Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse em uma coletiva de imprensa que seu país sediaria o fórum CELAC como uma oportunidade para levar a cooperação com a América Latina e o Caribe a um “nível mais alto”.

A China é a principal parceira comercial do Brasil. Em 2024, ela contou por 28% das exportações do Brasil e forneceu 24.2% das importações do país.

Os EUA ficaram em segundo, provendo 12% das importações do Brasil e comprando 15.5% de suas exportações, de acordo com dados do governo brasileiro. Em 2024, o Brasil registrou um leve déficit comercial de US$283.8 milhões com os EUA.

Em 26 de março, Lula diz que não prevê qualquer resultado positivo das altas tarifas de Trump sobre uma ampla variedade de produtos.

“Estou muito preocupado com o comportamento do governo americano”, disse Lula a jornalistas em Tóquio durante uma visita de 4 dias ao Japão. “Estou preocupado porque o livre comércio está sendo prejudicado e estou preocupado porque o multilateralismo está enfraquecido”.

O presidente Donald Trump diz que a quarta-feira, 2 de abril, será o “Dia da Libertação” – um momento quando ele planeja lançar um conjunto de tarifas o qual ele promete que vai libertar os EUA de produtos estrangeiros.

Além da Rússia e da China, o presidente brasileiro programou uma visita a Honduras, onde ele participará da cúpula CELAC em abril. Em junho, Lula fará uma visita oficial à França.

Fonte: The Independent

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