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Aeronave da Força de Autodefesa do Japão cai em um lago em Aichi

| Acidentes

Uma aeronave de treinamento da Força de Autodefesa caiu no lago logo depois de ter partido do Aeroporto de Nagoia. Nenhum dos dois tripulantes ainda foi encontrado.

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Força de Autodefesa

Foto do mesmo modelo da aeronave que caiu (Nagoya TV)

Uma aeronave da Força de Autodefesa do Japão caiu no Lago Iruka, na cidade de Inuyama (Aichi), e a segurança das duas pessoas a bordo ainda é desconhecida. Durante as buscas foram encontrados somente itens como boné e parte de um capacete.   

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Segundo o Ministério da Defesa do Japão (MOD), a queda foi por volta das 15h de quarta-feira (14). A aeronave foi identificada como uma de treinamento, T-4, da Força de Autodefesa Aérea que estava programada para voar do Aeroporto de Nagoia, próxima a Komaki (Aichi), para a Base Aérea JASDF Nyutabaru (Miyazaki).   

Os dois tripulantes – 2 tenentes – foram procurados durante a tarde e a noite, mas não foram encontrados. Portanto, o trabalho de buscas continua na quinta-feira (15).

Helicóptero da JASDF trabalhando na busca dos tenentes (Nagoya TV)

O Chefe do Estado-Maior da Força de Autodefesa Aérea, Uchikura Hiroaki, disse em uma coletiva de imprensa que “os itens encontrados incluíam equipamentos salva-vidas, capacete e bonés”, confirmando a informação anterior.

Soube-se que nenhuma comunicação foi feita da aeronave para informar uma emergência antes do acidente, e tampouco foi realizada evacuação de emergência da aeronave.

A rota de voo da aeronave desapareceu do radar cerca de dois minutos depois, por volta das 15h08, a cerca de 13 quilômetros a nordeste da base.

Uma parte da equipe da JASDF fazendo busca no lago (Nagoya TV)

Fontes: Nagoya TV e NHK


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Técnico do Diosa Izumo impune, pretende processar as duas ex-jogadoras brasileiras por difamação

Publicado em 15 de maio de 2025, em Sociedade

Sem medidas disciplinares para o técnico acusado de assédio pelas ex-jogadoras brasileiras do time de Izumo, elas consideram entrar com ação judicial. Mas, técnico pensa em processá-las.

técnico

Jogadoras brasileiras quando ainda tinham contrato com Diosa Izumo FC (arquivo da BSS)

Em resposta ao pedido da Liga Nadeshiko de Futebol Feminino para tomar medidas disciplinares contra o técnico e os envolvidos depois que duas jogadoras brasileiras do Diosa Izumo FC, um clube da segunda divisão, alegaram que foram vítimas de assédio pelo treinador, a Associação Japonesa de Futebol (JFA) decidiu não tomar medidas disciplinares contra ele.

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O NPO Diosa Sports Club, que administra o time, e o advogado do técnico, fizeram o anúncio em uma coletiva de imprensa realizada na Prefeitura de Izumo (Shimane), na quarta-feira (14). 

Sobre essa questão, as duas jogadoras enviaram uma carta de acusação à Liga Japonesa de Futebol Feminino em novembro de 2024. Elas alegaram que, enquanto estavam lá, sofreram assédio por parte do técnico, incluindo insultos sexuais em português, e pediram medidas disciplinares contra os envolvidos.

De acordo com representantes de ambos os lados, a liga, após receber a acusação, investigou o assunto e confirmou as declarações do técnico, e notificou o comitê de arbitragem da JFA, a organização controladora, sobre as medidas disciplinares propostas.

No entanto, o comitê de arbitragem decidiu que “é apropriado não impor ação disciplinar” porque o depoimento dos envolvidos no qual a liga baseou sua declaração não pôde ser claramente confirmado pelas imagens dos treinos e jogos filmadas pela equipe. A decisão foi tomada em 8 de abril.

Em entrevista coletiva, o advogado que representa o clube e o técnico declararam que “suas reivindicações foram aceitas”. Ele admitiu ter usado gírias depois do treino, mas enfatizou que “nenhum comentário que eu fizesse poderia ser considerado assédio”.

Técnico quer processar jogadoras por difamação

Segundo da esq. para dir. é o advogado do técnico e do clube (BSS)

“Acho que o pensamento delas por trás disso era que se substituíssem a gerência, ou melhor, a equipe, assim poderiam jogar partidas inteiras como de costume”, opinou o advogado do técnico, Hiroki Inoue.

Ele também disse que está considerando processar as duas ex-jogadoras do clube por difamação.

As duas jogadoras brasileiras deixaram o Diosa Izumo em dezembro do ano passado. Antes disso, foram diagnosticadas com “reação aguda de estresse (depressão)”, no final de julho de 2024. De agosto até dezembro não participaram mais dos treinos e jogos.

Atualmente estão jogando profissionalmente no exterior. A decisão da JFA acrescentou que “o próprio uso de gírias em conexão com atividades de treinamento é extremamente inapropriado” e declarou que “comentários e ações discriminatórias não são tolerados em nenhuma circunstância e equivalem a assédio”.

Diante dessa decisão, as jogadoras brasileiras, insatisfeitas, planejam entrar com uma ação judicial em breve, para buscar indenização do clube e do técnico.

Fontes: Mainichi e BSS

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