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'Berçário anônimo' em hospital de Tóquio é utilizado pela primeira vez desde a abertura

| Sociedade

Com o objetivo de reduzir o abandono e abuso infantil, um hospital em Tóquio abriu um ‘berçário anônimo’. O serviço é o segundo do tipo no país e já recebeu o primeiro bebê.

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O primeiro bebê foi recebido em boas condições de saúde. Iniciativa visa combater o crescente número de casos de abandono infantil (ilustrativa/banco de imagens)

Um bebê foi deixado pela primeira vez em um “berçário anônimo” (ou roda dos expostos), criado no dia 31 de março, em um hospital localizado no distrito de Sumida (Tóquio).

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Este “berçário anônimo” destina-se a pais que queiram deixar seus recém-nascidos de forma anônima aos cuidados das agências de bem-estar social.

Segundo fontes relacionadas ao caso, o bebê está em boas condições de saúde, conforme informações divulgadas pela mídia japonesa.

O berçário anônimo no hospital San-ikukai é o segundo estabelecido no Japão. O primeiro, Konotori no Yurikago (berço da cegonha), foi inaugurado pelo Hospital Jikei na cidade de Kumamoto em 2007. Desde então, pelo menos 170 bebês foram acolhidos.

Operado por uma corporação de assistência social, o hospital San-ikukai gerencia 16 unidades médicas na região de Kanto. A instituição possui departamentos de obstetrícia e pediatria e é designada como Centro Regional Materno-Infantil Perinatal de Tóquio.

Segundo o hospital, um cômodo especial será montado no primeiro andar da ala para que os bebês possam ser deixados em um cesto, reportou a NHK. O berçário anônimo aceitará bebês de até quatro meses de idade e contará com um sistema de monitoramento 24 horas.

O hospital cuidará dos bebês por um determinado tempo, após o qual o centro de consulta infantil se encarregará de estabelecê-los em lares para bebês ou em famílias adotivas.

Também foi revelado pelo hospital planos para implementar projetos, como “partos confidenciais”, que permitem às mulheres grávidas revelarem apenas seus nomes e informações de contato para os profissionais de saúde.

A necessidade de um berçário anônimo em Tóquio vem crescendo nos últimos anos devido ao aumento de gravidezes indesejadas, muitas vezes relacionadas à pobreza ou abuso, bem como casos de bebês abandonados.

Antes da inauguração no dia 31 de março, Hitoshi Kato, diretor do San-ikukai Hospital, afirmou: “Não há fim para os trágicos incidentes de abandono ou abuso fatal de bebês. Reconhecemos que esta é uma medida urgente para prevenir tais situações.

Todos os nossos funcionários desejam trabalhar arduamente em cooperação com agências governamentais e organizações privadas relacionadas, com o objetivo de criar uma sociedade onde este projeto não seja mais necessário”.

Fonte: Japan Today


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Mais de 100 mil estrangeiros indocumentados deportados em cem dias de governo Trump

Publicado em 2 de maio de 2025, em Notícias do Mundo, Sociedade

Entre os estrangeiros deportados, uma parte é de membros das gangues que saíram de seus países para plantar terror nos Estados Unidos. A diretora prometeu fortalecer a repressão.

estrangeiros

Um imigrante indocumentado sendo preso pelas autoridades dos EUA (ICE)

O Immigration and Customs Enforcement (ICE) ou traduzido livremente como Imigração e Fiscalização Aduaneira, anunciou que prendeu 66.463 estrangeiros indocumentados, incluindo “criminosos que representam uma ameaça à segurança pública e nacional”, nos 100 dias desde que o presidente Donald Trump assumiu o cargo, desde 20 de janeiro. Desses,  65.682 foram deportados. Esta foi a maior repressão contra imigrantes ilegais da história.

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De acordo com a publicação do ICE, em 29 de abril, 2.288 eram membros de gangues do Tren de Aragua (Venezuela), MS-13 (El Salvador), 18th Street (multiétnica com base em Los Angeles) e outras.

No entanto, segundo a CNN, outros órgãos como Imigração e Alfândega deportaram outros 65.682 estrangeiros, além dos 371 presos pela Guarda Costeira e 9.136 mil saíram voluntariamente. 

Segundo o G1, calcula-se que entre esses deportados, 700 sejam brasileiros.

180 mil estrangeiros entraram ilegalmente nos EUA no mesmo período do governo Biden

Cena de uma repressão do ICE (reprodução)

Apenas 9 imigrantes ilegais foram liberados nos EUA durante os primeiros 100 dias do presidente Trump no cargo — em comparação com 184 mil no mesmo período do ano passado, informou o secretário de Trump, conhecido como czar da fronteira, Tom Homan, na terça-feira (29).

Os números impressionantes surgiram quando a Casa Branca registrou uma redução de 99,99% nos chamados “gotaways”imigrantes ilegais não rechaçados, que o governo chamou de “a maior ameaça à segurança pública”. Ou seja, os 184 mil estrangeiros que entraram ilegalmente foram todos no governo do antecessor, Biden.

Em recentes repressões contra a imigração ilegal, em 21 de abril, a secretária do Departamento de Segurança Interna (DHS) dos Estados Unidos, Kristi Noem, divulgou um vídeo pedindo aos criminosos violentos que residem ilegalmente nos  que deixem o país, alertando que, se não saíssem, seriam multados em quase mil dólares por dia, presos e deportados.

O vídeo também estará disponível para ser assistido no exterior com o objetivo de desencorajar a entrada ilegal no país.

Kristi Noem, diretora do DHS (ICE)

Noem, juntamente com o USCIS e o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), anunciou o SAVE (Systematic Alien Verification for Entitlements), um banco de dados abrangente e otimizado para garantir uma fonte única e confiável de informações para verificar o status de imigração de não cidadãos nos Estados Unidos.

O banco de dados combinará registros criminais, registros de imigração, endereços e muito mais, e impedirá que estrangeiros desfrutem dos mesmos benefícios que os contribuintes.

Fontes: ICE, Jetro, CNN, G1, El País e NY Post

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