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Mulher presa por incêndio criminoso em Shizuoka

| Sociedade

Mulher de 32 anos foi presa em Hamamatsu, Shizuoka, suspeita de atear fogo em sua residência. O incêndio destruiu a casa de dois andares e se espalhou para um prédio vizinho. Ninguém ficou ferido.

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Em Hamamatsu, uma mulher foi presa sob suspeita de atear fogo em sua própria casa, causando a destruição (ilustrativa/banco de imagens)

A polícia na cidade de Hamamatsu (Shizuoka) prendeu uma mulher desempregada de 32 anos sob suspeita de ataque incendiário após ela ter ateado fogo em sua própria casa.

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De acordo com a polícia, a mulher é acusada de atear fogo em sua casa de madeira de dois andares por volta das 2h30 de quinta-feira (8), divulgou a TBS.

O incêndio foi contido cerca de 3 horas depois, mas a casa foi destruída e o incêndio se espalhou para uma construção adjacente.

A mulher morava na casa com seu marido, mas ninguém ficou ferido. A polícia a prendeu após bombeiros terem determinado que o incêndio foi provocado deliberadamente e após interrogar partes relacionadas.

A polícia disse que a mulher estava falando de forma incoerente desde sua prisão. Eles também estão questionando o marido sobre a condição mental da mulher antes do incêndio.

Fonte: Japan Today


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Governo do Japão descarta corte no imposto sobre consumo

Publicado em 10 de maio de 2025, em Sociedade

Em meio à pressão por alívio econômico, o Japão opta por não reduzir o imposto de consumo. A medida visa manter a estabilidade fiscal em face de tarifas e desafios econômicos.

Governo japonês rejeita proposta de corte no imposto de consumo, defendida pelo partido Komeito, para mitigar impactos da inflação (ilustrativa/banco de imagens)

O governo do Japão, liderado pelo primeiro-ministro Shigeru Ishiba, decidiu não reduzir a taxa de imposto de consumo como forma de mitigar os efeitos da inflação e das tarifas impostas pelos Estados Unidos.

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Fontes próximas à situação afirmam que Ishiba já comunicou a decisão aos altos funcionários do governo, refletindo preocupações de que um corte no imposto poderia limitar o espaço fiscal do país.

Em uma conferência de imprensa em Tóquio, o chefe do gabinete, Yoshimasa Hayashi, destacou que o imposto de consumo, atualmente fixado em 8% para alimentos e bebidas e 10% para outros itens, é uma fonte crucial de receita para o Japão, altamente endividado. “Reduzir a alíquota não seria ‘apropriado'”, afirmou Hayashi.

Apesar da resistência do Partido Liberal Democrata, seu parceiro de coalizão, o partido Komeito, sugere a redução do imposto sobre alimentos como medida para aliviar a carga sobre as famílias antes das eleições para a Câmara dos Conselheiros neste verão.

Ishiba também destacou a necessidade de consultar o partido sobre o assunto. “Considerando que a receita do imposto de consumo é designada como uma fonte importante para sustentar o sistema de seguridade social, acreditamos que não é apropriado reduzi-la”, ressaltou Hayashi.

Mudar a taxa de imposto tende a ser um tema divisivo e requer que o primeiro-ministro possua capital político suficiente.

A coalizão governista planeja listar os itens que deverão compor um novo pacote econômico antes das eleições para a câmara alta.

Com o presidente dos EUA, Donald Trump, impondo tarifas mais altas sobre importações, afetando a economia orientada para exportação do Japão, o maior partido da oposição pressiona pela remoção do imposto de consumo sobre alimentos por um ano.

Fonte: Mainichi

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