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Peruano teria obtido mais de 3 milhões de ienes de forma fraudulenta

| Sociedade

A polícia informou sobre a prisão de um peruano, que teria cometido fraude, além de uma outra violação da lei.

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peruano

Foto meramente ilustrativa de homem preso (PM)

Um peruano, cujo nome não foi divulgado, de 25 anos, desempregado e sem endereço fixo, foi preso na terça-feira (13), segundo a Delegacia de Polícia de Shimotsuke (Tochigi).

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Há duas suspeitas sobre ele, uma de fraude e outra de violação da Lei de Punição ao Crime Organizado.

O suspeito teria cometido fraude ao receber 3,2 milhões de ienes em dinheiro, para uma obra de construção.

Na delegacia, o suspeito nega que tenha cometido fraude ou que faça parte de um grupo de crime organizado.  

Caso a suspeita de fraude ou de ganho fraudulento seja confirmada, ele poderá ser penalizado com prisão de 1 mês e não superior a 10 anos. 

Fontes: Shimotsuke e Keiji Pro


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Mulher de 62 anos processa mãe após ser despejada de casa

Publicado em 13 de maio de 2025, em Ásia

Em Singapura, uma mulher de 62 anos perdeu ação contra a mãe, de 91, buscando moradia gratuita em imóvel da família. Tribunal considerou o relato da filha inconsistente e sem credibilidade.

Após ser expulsa de casa, mulher processa a mãe em Singapura, mas perde a ação (ilustrativa/banco de imagens)

Uma mulher em Singapura, de 62 anos, Rita Kishinchand Bhojwani, perdeu a ação judicial que movia contra a própria mãe, Maya Kishinchand, de 91, na tentativa de garantir o direito de permanecer sem pagar aluguel em um condomínio da família.

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Bhojwani residiu com seus pais por quase três décadas até ser expulsa em 2021. Ela alegou que havia um “acordo” que lhe permitiria ficar indefinidamente, mas o tribunal descartou seu caso.

O Tribunal Superior, em decisão de 28 de janeiro de 2025, afirmou que o relato de Bhojwani “carecia de detalhes e credibilidade, e era internamente inconsistente.”

Segundo o juiz, as evidências apresentadas pela mãe tornaram os problemas no caso da filha ainda mais evidentes. Também foi incomum Bhojwani ter chamado sua própria mãe como testemunha em sua defesa, considerado um “risco” pelo juiz.

Depois do depoimento de Maya, os réus decidiram não apresentar mais evidências, alegando que Bhojwani não havia estabelecido um caso claro que exigisse resposta.

O processo veio à tona após ações legais de Bhojwani contra seu irmão mais velho, Sunil, sobre as finanças do pai e uma tentativa malsucedida de obter uma ordem de proteção pessoal contra ele.

Na noite de 25 de agosto de 2021, Bhojwani foi impedida de entrar no apartamento, com seus pertences deixados do lado de fora. Seu pai, mentalmente incapacitado à época, faleceu em novembro de 2024.

Ela alegou que o irmão articulou o despejo, afirmando ser “inconcebível” ser removida após sacrificar sua carreira para cuidar dos pais. Entretanto, o juiz destacou que Bhojwani tinha uma “tendência a vaguear” e não forneceu provas precisas de tal promessa.

Em um momento, ela afirmou ter permissão para ficar “desde que sua família quisesse”, mas depois mudou para “quanto tempo desejasse.”

Durante o interrogatório, admitiu que cuidava dos pais “por amor e nada mais”, enfraquecendo sua própria reivindicação.

Embora tenha tentado retratar essa declaração, o juiz rejeitou sua explicação.

Fonte: Malay Mail

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