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Vietnamita é preso por furto de bonsai no Japão

| Sociedade

Vietnamita é preso em Tóquio sob suspeita de furtar 22 bonsais de uma loja, avaliados em US$4,5 mil. A polícia investiga possível esquema de venda no exterior.

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Vietnamita é acusado de roubar 22 bonsais de uma loja, totalizando US$4,5 mil (ilustrativa/banco de imagens)

A polícia no Japão prendeu um vietnamita sob suspeita de furtar bonsai de uma loja botânica, possivelmente para venda no exterior.

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O Departamento de Polícia Metropolitana informou que Pham Minh Duc é suspeito de levar 22 itens da loja na cidade de Akishima (Tóquio) em dezembro do ano passado.

Alguns dos itens mais caros valem cerca de US$680 cada. Segundo a polícia, cabos antifurto foram cortados e o valor total de 22 bonsais é de aproximadamente US$4,5 mil.

Acredita-se que o suspeito de 30 anos tenha trabalhado como motorista para um grupo criminoso.

Investigadores acreditam que havia outras duas pessoas que invadiram a loja e um outro que deu as instruções a eles.

O suspeito veio ao Japão como aprendiz técnico sob um programa apoiado pelo governo, mas seu visto havia expirado na época da invasão.

Ele teria dito à polícia que estava passando por dificuldades financeiras e havia se candidatado a um trabalho de motorista que ele encontrou através da mídia social.

A polícia suspeita que o grupo vem furtando bonsais continuamente para vendê-los a entusiastas no exterior, visto que a arte está se tornando popular fora do Japão.

Fonte: NHK


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EUA e China chegam a acordo para reduzir tarifas

Publicado em 13 de maio de 2025, em Sociedade

Em acordo, EUA e China cortam tarifas recíprocas por 90 dias. Ações amenizam tensões comerciais, impulsionam o dólar e tranquilizam investidores sobre redes de fornecimento global.

O conflito tarifário causou uma paralisação de US$600 bilhões em um negócio de dois lados (ilustrativa/banco de imagens)

A China e os EUA disseram na segunda-feira (12) que concordaram em reduzir temporariamente tarifas recíprocas em um negócio que superou expectativas de que as duas maiores economias do mundo buscam encerrar uma guerra comercial prejudicial que alimentou temores de recessão e irritou mercados financeiros.

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Os EUA cortarão tarifas extras que impuseram sobre importações chinesas em abril deste ano de 145% para 30% e taxas chinesas sobre importações diminuirão de 125% para 10%, disseram os dois lados na segunda-feira. As novas medidas estarão em vigor por 90 dias.

O dólar subiu contra principais moedas e mercados se levantaram após a notícia, que ajudou acalmar preocupações sobre uma recessão desencadeadas no mês passado pela escalada do presidente dos EUA, Donald Trump, de medidas tarifárias destinadas a diminuir o déficit comercial americano.

“Ambos os países representaram seu interesse nacional muito bem”, disse Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA.

“Nós temos um interesse em comércio balanceado, os EUA continuarão a avançar nisso”.

Acertando um tom conciliatório em relação à China, Bessent falou junto com o representante do Comércio dos EUA, Jamieson Greer, após as conversas do fim de semana na Suíça em que ambos os lados aclamaram progressos em estreitar diferenças.

O conflito tarifário causou uma paralisação de US$600 bilhões em um negócio de dois lados, interrompendo redes de fornecimento, espalhando temores de estagflação e causando algumas demissões.

As reuniões em Genebra foram as primeiras interações cara a cara entre altos funcionários dos EUA e oficiais chineses da economia desde quando Trump voltou ao poder e iniciou uma blitz tarifária global, impondo taxas particularmente elevadas sobre a China.

Bessent disse que o negócio não incluiu tarifas de setor específico e que os EUA continuariam com o rebalanceamento estratégico em áreas incluindo medicamentos, semicondutores e aço onde eles identificaram vulnerabilidades na rede de fornecimento.

“Isso é melhor do que eu esperava. Pensei que as tarifas seriam reduzidas em algo em torno de 50%”, disse Zhiwei Zhang, economista-chefe na Pinpoint Asset Managemente em Hong Kong.

“Obviamente, isso é uma notícia muito positiva para economias em ambos os países e para a economia global e deixa investidores muito menos preocupados sobre os danos às redes de fornecimento globais a curto prazo”, acrescentou Zhang.

Fonte: Channel News Asia

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