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Empresa chinesa causa revolta ao multar funcionários por usarem espelhos

| Ásia

Executivo de empresa chinesa de móveis causa controvérsia ao impor regras bizarras, como multas para quem se olha no espelho ou come no trabalho. A companhia investiga o caso.

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Executivo chinês causa polêmica com normas abusivas no trabalho (ilustrativa/banco de imagens)

Um executivo sênior de uma conhecida empresa de móveis domiciliares na China gerou uma controvérsia significativa ao anunciar uma série de regras bizarras no ambiente de trabalho.

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Entre as exigências polêmicas, estão multas para funcionários que se olham no espelho ou comem lanches durante o expediente. Além disso, as normas recém-introduzidas exigem que os empregados batam ponto seis vezes ao dia.

A controvérsia começou a ganhar atenção em maio, quando foi revelado online que um executivo sênior no departamento de e-commerce da Man Wah Holdings Ltd, identificado pelo sobrenome Liu, havia emitido um aviso.

Esse aviso proíbe comer durante o trabalho, obriga horas extras e estipula que funcionários não dispostos a seguir as regras devem pedir demissão.

Screenshots de um grupo de chat no local de trabalho mostraram Liu reclamando: “Com a chegada de uma grande temporada de promoções, algumas pessoas não estão em suas estações de trabalho. Alguns estão no banheiro, outros olhando no espelho, e há quem invente desculpas estranhas”.

Liu então emitiu um alerta severo: “Se eu pegar alguém jogando durante o trabalho, será desligado imediatamente. Qualquer um flagrado comendo lanches enfrentará multas: 2 mil iuanes (US$280) para gerentes, mil iuanes (US$140) para supervisores e 500 iuanes para assistentes de gerência”.

Ele também determinou que se alguém estiver longe de sua estação de trabalho, sem justificativa, por mais de três vezes, o salário mensal será reduzido em 2 mil iuanes.

Liu até mesmo impôs uma multa de 100 iuanes para funcionários que não desligarem seus computadores após o expediente. “Aqueles que forem relapsos pagarão as multas, e eu usarei esse dinheiro para dar bônus aos funcionários que realmente trabalham“, acrescentou.

No dia 7 de junho, um porta-voz da empresa declarou que estavam investigando o caso.

Yao Kun, advogado do escritório Kangda Law Firm, explicou ao Henan Daily Newspaper Group que, sob a Lei Trabalhista Chinesa e as Provisões Interinas sobre Pagamento de Salários, empregadores não têm autoridade administrativa para impor multas aos trabalhadores, e que as regulamentações empresariais não devem violar a decência pública.

Fonte: SCMP


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Trump lança serviço de telefonia móvel

Publicado em 17 de junho de 2025, em Notícias do Mundo

A investida da Trump Organization nas telecomunicações é um exemplo das empresas de Donald Trump capitalizando sua ligação com a presidência.

Trump expande negócios com novo celular e plano móvel (Trump Organization)

A Trump Organization revelou na segunda-feira (16) um plano de telefonia móvel e um smartphone de US$499, que será lançado em setembro deste ano.

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O serviço, denominado Trump Mobile, oferecerá um plano de US$47.45 por mês que inclui chamadas, mensagens e dados ilimitados, além de assistência em estrada e benefícios em telemedicina, conforme anunciado em seu site.

A empresa, de propriedade do presidente Donald Trump, também lançará um smartphone chamado “T1”, que apresenta um estojo de metal na cor dourada gravado com uma bandeira americana. Esta nova empreitada é um exemplo das empresas de Trump capitalizando sua associação com a presidência em exercício.

O nome do serviço sem fio, “The 47 Plan“, e seu preço mensal são referências a Trump, que foi o 45º presidente dos EUA durante seu primeiro mandato e agora ocupa o cargo de 47º presidente.

O slogan da campanha de Trump, “Make America Great Again”, é exibido em uma captura de tela no site do telefone.

Semelhante a outros produtos lançados por Trump e suas empresas durante sua carreira política, como relógios, tênis e bíblias, a nova incursão da empresa nas telecomunicações é principalmente composta por um acordo de licenciamento.

No entanto, o aviso no final do site deixa claro que “Trump Mobile, seus produtos e serviços não são projetados, desenvolvidos, fabricados, distribuídos ou vendidos pela Trump Organization ou por qualquer um de seus afiliados ou diretores”.

Críticos têm levantado preocupações éticas sobre os inúmeros acordos de licenciamento e outros negócios de merchandising relacionados à marca Trump.

Apesar dessas críticas, Trump e sua família continuam a perseguir lucrativas oportunidades para expandir seu portfólio com relativamente pouco risco, tanto financeiramente quanto politicamente.

Na sexta-feira (13), o presidente relatou ter ganhado mais de US$8 milhões em 2024 oriundos de diversos acordos de licenciamento. O site da Trump Mobile informa que o telefone T1 roda no Android 15 e possui uma tela AMOLED de 17,2cm com uma câmera frontal de 16 megapixels.

Suas outras especificações incluem 12 gigabytes de RAM e 256 gigabytes de armazenamento interno, além de uma câmera principal de 50 megapixels.

Fonte: CNBC

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