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IA pode reduzir a força de trabalho da Amazon, diz CEO

| Notícias do Mundo

O CEO da Amazon, Andy Jassy, alerta para possível redução de empregos administrativos devido à IA generativa. Empresa investirá ¥11 trilhões em IA e centros de dados, buscando eficiência.

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Amazon planeja mudanças no quadro de funcionários com a implementação de IA generativa (banco de imagens)

O CEO da Amazon, Andy Jassy, afirmou que a inteligência artificial generativa está transformando o fluxo de trabalho da empresa e alertou que sua implementação poderá resultar na redução de empregos administrativos nos próximos anos.

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“À medida que implantamos mais IA generativa e agentes, isso deve mudar a forma como nosso trabalho é realizado“, disse Jassy em um memorando publicado no site da Amazon. “Precisaremos de menos pessoas realizando algumas das funções atuais, e mais pessoas executando outros tipos de tarefas.”

Ele apontou que é difícil prever exatamente como isso se desenrolará ao longo do tempo, mas espera-se que nos próximos anos essas mudanças reduzam o total de trabalhadores corporativos na Amazon, à medida que se obtêm ganhos de eficiência com o uso extensivo de IA em toda a empresa.

Atualmente, a Amazon emprega cerca de 1,5 milhão de trabalhadores, de acordo com seu site. Não está claro quantos funcionários ou em quais setores seriam afetados pelos cortes de empregos impulsionados por IA.

Em uma teleconferência de resultados em março, a empresa anunciou que gastaria ¥11 trilhões em despesas de capital, impulsionadas principalmente por investimentos em IA e centros de dados.

Andy Jassy não é o primeiro executivo a sugerir que avanços em IA provavelmente resultarão em cortes de empregos nas empresas.

As discussões sobre esse tipo de redução de força de trabalho tornaram-se cada vez mais comuns e menos hipotéticas.

Allison Kirkby, CEO da gigante britânica das telecomunicações BT, alertou que a IA pode levar a novos cortes de empregos na empresa, depois que ela anunciou planos, em 2023, de eliminar até 55 mil cargos até 2030.

No final de maio, o CEO da Anthropic, Dario Amodei, sugeriu que a IA poderia eliminar metade de todos os empregos administrativos de nível inicial.

O CEO da Klarna, Sebastian Siemiatkowski, disse no início deste mês que espera que o impacto da IA sobre os empregos administrativos seja tão significativo que levará a uma recessão.

“Não importa se você é programador, designer, gerente de projetos, cientista de dados, advogado, representante de suporte ao cliente, vendedor ou pessoa de finanças — a IA está vindo atrás de você”, escreveu Micha Kaufman, CEO e fundador do site de empregos freelance Fiverr, em um e-mail de abril para os funcionários que ele compartilhou no LinkedIn.

Fonte: Business Insider


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Nissan vai lançar terceira geração do Leaf no Japão e em outros países

Publicado em 18 de junho de 2025, em Notícias do Mundo

Nissan anuncia nova versão do Leaf com maior autonomia e carregamento, visando o mercado competitivo de elétricos. Lançamento começa na América do Norte, seguido por Japão e Europa.

Novo Nissan Leaf: bateria potente garante maior autonomia (divulgação)

A Nissan Motor anunciou na terça-feira (17) que introduzirá uma nova versão do seu veículo elétrico (VE) Leaf, com autonomia ampliada e maior poder de carregamento, na América do Norte durante o outono, seguido pelo Japão ainda este ano e Europa no próximo.

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Lançado em 2010 como o primeiro VE produzido em massa do mundo, a Nissan agora busca, com a terceira geração do Leaf, reforçar sua posição em um mercado que se tornou cada vez mais competitivo devido ao crescimento da Tesla dos Estados Unidos e BYD da China.

“Esperamos que ele se torne o modelo padrão no futuro”, afirmou Keiji Endo, especialista-chefe de produtos da Nissan, durante uma coletiva de imprensa, expressando esperança ao ver o Leaf como uma alternativa viável para compradores de veículos a gasolina ou híbridos. “Isso simboliza o forte compromisso da Nissan em atingir a neutralidade de carbono até 2050.”

Para enfrentar as preocupações dos consumidores sobre a autonomia e as necessidades de carregamento dos veículos totalmente elétricos, a nova bateria do modelo tem capacidade de 75 kilowatt-horas, um aumento de pelo menos 25% em relação à versão atual, conforme a Nissan informou.

A terceira maior montadora do Japão por volume declarou que a bateria mais potente, também com velocidade de carregamento aprimorada, concede ao novo Leaf uma autonomia de 487,6Km nos Estados Unidos, superior aos 340km do modelo atual.

O novo Leaf será montado na planta de Tochigi, no Japão, e em uma instalação em Sunderland, no nordeste da Inglaterra.

Para o mercado dos EUA, os veículos serão enviados a partir de Tochigi.

Os preços serão divulgados cerca de um mês antes do início das vendas nas respectivas regiões, informou a Nissan.

Fonte: Japan Today

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