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Japão ocupa a última posição no G7 em desigualdade salarial entre homens e mulheres

| Sociedade

Estudo aponta relação entre desigualdade salarial e baixa produtividade no Japão. Empresas adotam medidas para combater disparidades, mas país ainda está atrás de outras nações do G7.

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Unigran Japan 2026
desigualdade salarial 30 jun 2025 destaque

Japão adota estratégias para reduzir desigualdade salarial (ilustrativa/banco de imagens)

O Japão continua enfrentando uma significativa disparidade salarial de gênero, posicionando-se como o país com a maior desigualdade no ranking do G7.

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Algumas das principais empresas japonesas estão aumentando os esforços para combater esse problema e promover a mudança. Um novo ranking corporativo publicado pela Nikkei Cross Woman destaca empresas que estão ativamente trabalhando para reduzir as disparidades.

Estratégias detalhadas para a mudança

Esse ranking não lista empresas que aboliram a diferença salarial, mas avalia a seriedade com que estão abordando as causas fundamentais e divulgando estratégias detalhadas para a mudança.

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A análise se baseia em relatórios financeiros de aproximadamente 1,6 mil empresas. No topo da lista está a empresa comercial Sojitz, seguida pelo Sumitomo Mitsui Trust Group e o Mitsubishi UFJ Financial Group.

Essas empresas são notáveis não por terem eliminado a disparidade salarial, mas pela forma aberta como explicam as causas da desigualdade e descrevem passos concretos para reduzi-la.

Apesar desses esforços sinalizarem um progresso positivo, o Japão ainda está atrasado

De acordo com dados da OCDE, o índice médio de salários para mulheres em comparação aos homens é de 88 entre os países membros. Itália e França excedem 90. O Japão, em contraste, permanece abaixo de 80, o pior entre as nações do G7.

Especialistas alertam que grandes lacunas salariais de gênero correlacionam-se com menor produtividade do trabalho. Por sua vez, a produtividade reduzida pode contribuir para a queda na taxa de natalidade do Japão sublinhando a disparidade salarial de gênero não apenas como uma questão social, mas como um risco econômico que pode ameaçar o crescimento futuro.

Fonte: Tokyo TV, News on Japan


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