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Mais de 500 funcionários serão demitidos com o fim da Jetstar Asia

| Ásia

Qantas anuncia o fim das operações da Jetstar Asia em 31 de julho, afetando rotas e resultando em demissões. Passageiros com voos cancelados serão reembolsados.

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Uma aeronave da Jetstar Asia em Singapura (banco de imagens)

A companhia aérea australiana Qantas anunciou nesta quarta-feira (11) que irá encerrar as operações da Jetstar Asia, uma subsidiária de baixo custo com sede em Singapura.

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O fechamento ocorrerá em 31 de julho, com os voos sendo mantidos pelas próximas sete semanas.

Em sua declaração, a empresa ressaltou que os clientes com voos cancelados receberão reembolsos completos e que o grupo Qantas buscará acomodá-los em outros voos, sempre que possível.

No entanto, mais de 500 funcionários serão demitidos como resultado do fechamento, informou um porta-voz da Jetstar Asia ao CNA.

Os empregados afetados terão acesso a benefícios de rescisão e serviços de suporte ao emprego. A Qantas está trabalhando para oferecer oportunidades de trabalho dentro do grupo e em outras companhias aéreas na região.

Com o fechamento da Jetstar Asia, 16 rotas serão afetadas

A companhia atualmente opera voos entre Singapura e destinos em países como Malásia, Indonésia, Tailândia, Filipinas, China, Sri Lanka, Japão e Austrália.

As operações domésticas e internacionais da Jetstar Airways na Austrália e na Nova Zelândia, assim como a Jetstar Japan, não serão impactadas.

A Jetstar Asia foi lançada pela Qantas há mais de duas décadas para capitalizar a crescente demanda por viagens aéreas de baixo custo na Ásia.

A unidade enfrentou competição crescente de companhias aéreas de baixo custo do Sudeste Asiático, incluindo a AirAsia e a Scoot.

Fonte: Channel News Asia


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Japão diz que China está ‘expandindo’ presença militar no Pacífico

Publicado em 11 de junho de 2025, em Ásia

Autoridades japonesas reportaram a presença de dois porta-aviões chineses no Pacífico, sinalizando uma expansão militar. China alega treinamento rotineiro, enquanto Japão monitora de perto as atividades.

O porta-aviões Shandong (Wikimedia Commons/Ministério da Defesa do Japão)

As autoridades japonesas afirmaram ter avistado pela primeira vez dois porta-aviões chineses operando no Pacífico, indicando, segundo Tóquio, uma expansão das operações militares de Pequim.

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Segundo a China na terça-feira (10), os porta-aviões Shandong e Liaoning, seus únicos dois atualmente em operação, com um terceiro em fase de testes marítimos, estavam realizando “treinamento de rotina”.

“Acreditamos que o objetivo do exército chinês é melhorar sua capacidade operacional e habilidade para conduzir operações em áreas distantes”, disse um porta-voz do Ministério da Defesa do Japão à AFP.

“Área de atividade” do exército chinês está se ampliando

O ministro da Defesa, Gen Nakatani, informou aos repórteres que os avistamentos demonstram que a “área de atividade” do exército chinês está se ampliando.

“O Japão expressou sua posição de que as atividades chinesas não devem ameaçar a segurança do Japão” por meio de vias diplomáticas para Pequim, afirmou Nakatani.

Ele acrescentou que as forças japonesas continuarão a monitorar e patrulhar de perto as operações dos navios de guerra chineses.

Um porta-voz da marinha de Pequim descreveu as atividades dos navios como “treinamento de rotina” destinado a testar as capacidades de defesa das tropas, em uma declaração online.

Ao ser questionado sobre as movimentações durante uma coletiva de imprensa regular, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, reiterou uma declaração dada no dia anterior sobre a viagem do Liaoning.

“As atividades dos navios de guerra chineses nas áreas marítimas relevantes estão totalmente de acordo com a lei e prática internacional“, afirmou, acrescentando que o Japão deveria “ter uma visão objetiva e racional sobre essa questão”.

Fonte: ABC Net

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