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Mulheres processam agricultor de Tochigi por suposto abuso sexual

| Sociedade

Mulheres cambojanas relatam abuso sexual, ameaças e aborto forçado durante estágio técnico em fazenda japonesa. Julgamento busca responsabilização do proprietário.

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Cambojanas acusam agricultor japonês de abuso sexual e exigem indenização (ilustrativa/banco de imagens)

Começou na quinta-feira (19), um julgamento no Tribunal Distrital de Tóquio em que três mulheres cambojanas que trabalhavam em uma fazenda na província de Tochigi estão buscando compensação por abuso sexual repetido pelo proprietário.

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De acordo com a ação, as três cambojanas, na faixa dos 20 anos, estão buscando uma compensação total de ¥92 milhões, informou a TBS News.

Uma das mulheres alega que o dono da fazenda a agrediu sexualmente de forma recorrente durante um período de aproximadamente cinco meses, ameaçando enviá-la de volta ao seu país de origem se ela recusasse.

Ela também afirma que, após engravidar em janeiro de 2023, foi forçada a abortar sem ter recebido uma explicação adequada em sua língua nativa. O abuso sexual teria continuado mesmo após o aborto.

As outras duas mulheres alegam que tiveram seus seios apalpados pelo proprietário.

“Pedi para que ele parasse”

As três mulheres chegaram ao Japão em junho de 2022 e trabalharam na plantação de morangos como estagiárias técnicas até abril de 2023.

A primeira mulher chegou ao Japão com uma dívida de US$16,5 mil. Ela declarou ao tribunal na quinta-feira: “Eu era frequentemente chamada pelo proprietário e comecei a ser sexualmente agredida. Pedi para que ele parasse, mas ele me ameaçou com a deportação para o Camboja, então, eu apenas suportei em silêncio”.

Ela também mencionou que, ao descobrir a gravidez, o hospital a obrigou a abortar. “Sou budista, então o aborto é um pecado imperdoável. Isso também me atormenta“, disse ela.

Por outro lado, os réus estão pedindo que o caso seja arquivado.

Fonte: Tokyo Reporter


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Microsoft planeja novos cortes globais de empregos

Publicado em 20 de junho de 2025, em Sociedade

A Microsoft confirma que reavalia sua estrutura organizacional, o que deve resultar em novas demissões. Cortes afetarão diversas áreas, com maior impacto na equipe de vendas e marketing.

Após cortes em 2023, Microsoft anuncia nova rodada de demissões, visando reestruturação e otimização de recursos (banco de imagens)

A Microsoft está planejando cortar milhares de empregos, especialmente na área de vendas, como parte da última estratégia da empresa para reduzir sua força de trabalho em meio a altos gastos com inteligência artificial.

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Os cortes estão previstos para serem anunciados no início do próximo mês, após o encerramento do ano fiscal da Microsoft, segundo pessoas familiarizadas com o assunto.

As reduções não afetarão exclusivamente as equipes de vendas, e o cronograma ainda pode ser alterado, disseram as fontes, que pediram anonimato para discutir um assunto privado.

A empresa se recusou a comentar. Desde 2023, a Microsoft tem reduzido empregos várias vezes, após cortar 10 mil postos globalmente, como parte de uma onda de demissões que atingiu a comunidade tecnológica mais ampla.

A Microsoft afirmou que reavalia regularmente sua estrutura organizacional para garantir que está investindo para o crescimento.

No final de junho de 2024, a empresa tinha 228 mil trabalhadores, 45 mil deles em vendas e marketing.

Fonte: Irish Times

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