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Taxa de apoio ao gabinete de Ishiba sobe para 37%

| Sociedade

Aprovação do gabinete de Shigeru Ishiba atinge 37% após mudança na política de produção de arroz. Pesquisa revela apoio massivo à revisão da estratégia agrícola.

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Apoio ao governo japonês cresce com foco na produção de arroz (Wikimedia Commons/Gabinete de Relações Públicas, Secretariado do Gabinete)

O índice de aprovação para o gabinete do primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, subiu para 37% em comparação aos 31,7% registrados em maio, conforme mostrou uma pesquisa no domingo (15).

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Esta alta se deve principalmente ao apoio à mudança na política governamental de longa data, que visa limitar a produção de arroz.

Na pesquisa telefônica de dois dias realizada a partir de sábado (14), 88,5% dos entrevistados disseram apoiar a revisão da política agrícola do arroz, alimento básico do país, a fim de aumentar a produção em meio à alta histórica dos preços e à escassez contínua. Apenas 7,6% foram contrários.

A taxa de reprovação para o gabinete caiu para 48,4%, em contraste com os 52,6% registrados na pesquisa anterior, em 24-25 de maio.

O governo japonês tem incentivado os produtores de arroz a diversificarem suas safras, subsidiando a mudança para outras plantações, o que ajudou a limitar a concorrência e estabilizar os preços do arroz.

No entanto, com os preços médios do arroz recentemente dobrando para patamares recordes, inicialmente devido a uma colheita fraca, Ishiba afirmou na semana passada que os membros do gabinete que lidam com o assunto discutiriam a situação do mercado. Essas discussões poderiam levar a um aumento da produção para estabilizar a oferta.

O governo liberou estoques de arroz para tentar conter a alta dos preços. Em um movimento recente, decidiu vender diretamente para os varejistas em vez de realizar leilões, que não conseguiram aliviar imediatamente os preços do arroz.

A pesquisa revelou que 56,9% consideram insuficiente a resposta do governo ao aumento dos preços do arroz, enquanto 36,6% a consideram adequada.

A melhora no índice de apoio ao gabinete, que atingiu um mínimo histórico de 27,4% em uma pesquisa de 17 a 18 de maio, ocorre antes da eleição para a Câmara dos Conselheiros, prevista para ser realizada em 20 de julho.

A pesquisa nacional ligou para 503 lares aleatoriamente selecionados com eleitores elegíveis e 3.407 números de celulares, obtendo respostas de 427 membros de lares e 622 usuários de celulares.

Fonte: Japan Today


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Falhas em testes de álcool: Japan Post pode vender frota de veículos

Publicado em 16 de junho de 2025, em Sociedade

Japan Post pode vender 2,5 mil veículos após falhas em testes de álcool nos motoristas. Ministério planeja audiência e punição pode ser finalizada ainda este mês. Empresa busca alternativas para entregas.

Japan Post busca alternativas após possível suspensão de licença (ilustrativa/banco de imagens)

O Japan Post vai considerar a venda de cerca de 2,5 mil caminhões e vans de entrega se a decisão do governo de revogar a permissão de operação dos veículos, devido a checagens inadequadas de álcool nos motoristas, for finalizada, de acordo com fontes próximas ao assunto.

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A empresa espera evitar os custos de manutenção dos veículos, que não poderiam ser utilizados para seu negócio de entregas por cinco anos, caso o Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo finalize a penalidade, possivelmente até o final do mês, disseram as fontes.

O ministério planeja realizar uma audiência com a empresa em junho.

A decisão do ministério de impor a punição surgiu depois que o operador nacional do serviço postal revelou em abril que 75% de seus 3.188 postos em todo o país não realizaram adequadamente chamadas obrigatórias para verificar se os motoristas tinham álcool no organismo, o que levou o ministério a conduzir uma auditoria especial.

O ministério descobriu que muitos dos postos falsificaram os registros de chamadas.

A Japan Post não planeja cortar empregos e vai redesignar os motoristas de vans e caminhões para outras operações, como serviços de entrega usando veículos não afetados pela ação administrativa, segundo as fontes.

A empresa já está contatando empresas de logística rivais para terceirizar algumas de suas entregas de encomendas.

A empresa também opera cerca de 32 mil veículos leves (kei jiodosha) e aproximadamente 83 mil motocicletas.

Fonte: Japan Today

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