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Workman Colors estreia primeira loja na região Tokai

| Tome Nota

O novo estilo da famosa rede, a Workman Colors, é voltada para toda a família, com peças e acessórios casuais, coloridos e com preços extremamente baixos.

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Fachada da primeira loja da região Tokai, na cidade de Nagoia (reprodução)

A rede de lojas Workman, cuja matriz fica em Gunma, é uma mão na roda para quem trabalha e necessita de calçados e roupas resistentes, à prova d’água, seguras e funcionais. Mas, sabia que existe a Workman Colors?

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Essa loja é voltada para vestuário e acessórios versáteis, coloridos e com design variado, sob o lema “invencíveis para o dia a dia”, a preços bem acessíveis, com modelitos para crianças e adultos. Essas peças salvam seus clientes do calor, da chuva, do vento e aquecem nos dias frios.

À primeira vista, parece um vestuário casual básico, mas é altamente funcional e se diferencia de outras empresas pela qualidade aliada a preços extremamente baixos. 

Vestuário e acessórios para toda a família (reprodução)

A rede Workman Colors veio para substituir gradualmente a Women’s Stores e este ano – até novembro –  a meta é abrir 40 novas lojas em todo o Japão, com o objetivo de ter 400 lojas até 2032 e 900 até 2042.

A primeira Workman Colors da região Tokai será inaugurada em Nishi-ku Shironishi 39, na cidade de Nagoia, em 26 de junho. O horário de expediente será das 10h às 20h. Há estacionamento para clientes.

Variedade de cores e produtos para todas as idades (reprodução)

Fonte: divulgação


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Aumento nos preços do arroz no Japão abre oportunidades para Vietnã e Tailândia

Publicado em 17 de junho de 2025, em Ásia

Em meio a preços elevados no Japão, Tailândia e Vietnã intensificam a produção de arroz japonica. Tailândia busca explorar mercado de alto valor, enquanto Vietnã lança marca de arroz com baixa emissão de carbono.

Vietnã e Tailândia visam aumentar exportação de arroz para o Japão (ilustrativa/banco de imagens)

Vietnã e Tailândia, que estão entre os três maiores exportadores de arroz do mundo, estão esperando um aumento em suas exportações do grão para o Japão.

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Em ambos os países, a produção de arroz tipo japonica, que é a mesma variedade de grão curto produzida no Japão, tem se expandido em meio a um boom na culinária washoku japonesa.

Os países visam transformar o aumento dos preços do arroz no Japão em uma oportunidade de negócios. Em um supermercado em Bangkok, na Tailândia, que faz parte do grupo Tops, uma grande rede de varejo na Tailândia, pacotes de 5Kg de arroz japonica produzido no país eram vendidos por 275 baht (cerca de ¥1,2 mil).

O preço é muito mais baixo do que no Japão. Em outros supermercados japoneses na Tailândia, o arroz japonês Sasanishiki e outras marcas japonesas, colhidos na Tailândia, estavam sendo vendidos a preços semelhantes.

O clima na Tailândia é quente o ano todo e, portanto, o arroz pode prosperar lá. Embora a principal variedade cultivada seja o arroz indica de grão longo, recentemente um número crescente de agricultores começou a cultivar a variedade japonica.

O governo tailandês está atento à situação do mercado de arroz no Japão. O Ministro do Comércio da Tailândia, Pichai Naripthaphan, disse que o governo deseja explorar um mercado onde o arroz tailandês possa ser vendido a preços altos e aumentar as exportações de arroz.

No dia 5 de junho, a Associação da Indústria de Arroz do Vietnã (VIETRISA) exportou pela primeira vez 500 toneladas de arroz de uma nova marca, “Arroz Vietnamita Verde de Baixa Emissão”, da variedade japonica. Seu ponto de venda é que os gases de efeito estufa emitidos durante seu cultivo podem ser reduzidos.

A nova marca de arroz foi cultivada com vistas às vendas no Japão, onde os consumidores são ambientalmente conscientes e os padrões de qualidade são rigorosos.

De acordo com uma estimativa anunciada pelo Departamento de Agricultura dos EUA em maio, o total das exportações globais de arroz no ano fiscal de 2024 foi de 61,4 milhões de toneladas.

Em termos de volume de exportação, a Índia ficou em primeiro lugar com uma participação de cerca de 40%, seguida pelo Vietnã com 13% e a Tailândia com 11%.

Fonte: Yomiuri

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