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Taxista usou app de tradução para pedir que turista 'pagasse corrida com o corpo'

| Ásia

Taxista sul-coreano é criticado após oferecer a uma turista tailandesa ‘pagamento com o corpo’ pela corrida. O caso, divulgado em vídeo, gerou revolta e reacendeu o debate sobre assédio verbal na Coreia do Sul.

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Coreia do Sul: taxista assedia turista e levanta debate sobre assédio verbal (ilustrativa/banco de imagens)

Um taxista na Coreia do Sul tem enfrentado críticas severas após um vídeo ser postado nas redes sociais, no qual ele sugere a uma turista tailandesa que ela poderia “pagar” sua corrida com o corpo.

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O vídeo, que foi postado em 19 de junho, mostra o motorista, ainda não identificado, utilizando um app de tradução para comunicar-se com a visitante enquanto fazia perguntas pessoais impróprias, como se ela tinha namorado ou por que não era casada.

A mulher estava se dirigindo à estação de Seul para pegar um trem com destino a Busan. Quando o motorista soube para onde ela estava indo, ofereceu-se para levá-la ele mesmo, adicionando: “Se você não tiver dinheiro para a corrida, pode pagar com seu corpo”.

A situação se intensificou quando o motorista parou o carro para falar com a turista, o que ela considerou o momento mais assustador.

Apesar do desconforto, ele a levou até a estação ferroviária, mas antes de sair, deu-lhe seu número de telefone e perguntou quando ela retornaria. Após o incidente, a mulher compartilhou sua experiência online, alertando outros turistas sobre os riscos de pegar táxi na Coreia do Sul.

Ela também relatou o incidente através do aplicativo com o qual havia chamado o táxi.

Grande repercussão

O vídeo teve grande repercussão, recebendo 660 mil curtidas e mais de 400 comentários que, em sua maioria, expressam apoio à mulher, tanto na Tailândia quanto na Coreia do Sul.

Alguns internautas coreanos chegaram a pedir desculpas em nome do taxista, enquanto outros encorajaram a turista a denunciar o caso à polícia.

Outro comentário sugeriu a necessidade de punição severa para o taxista, ou no mínimo, a divulgação de suas informações pessoais, visto que atualmente o assédio sexual verbal não é considerado crime na Coreia do Sul.

A legislação local apenas qualifica como crime ato de assédio físico em público. A situação levantou discussões sobre a necessidade da introdução de leis que abordem o assédio sexual verbal, e muitos sugeriram a revogação da licença do taxista.

Fonte: SCMP


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Japão reforça segurança em voos com novas regras para baterias portáteis

Publicado em 4 de julho de 2025, em Sociedade

Japão implementa novas regras de segurança aérea, exigindo que passageiros mantenham baterias portáteis visíveis durante o voo para mitigar riscos de incêndio. Medida entra em vigor em 8 de julho.

Baterias de passageiros: Japão muda regras em voos (ilustrativa/banco de imagens)

O ministério dos transportes do Japão anunciou novas regulamentações de segurança aérea que exigem que os passageiros de voos mantenham baterias portáteis à vista para mitigar riscos de incêndio a bordo.

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O anúncio, feito na segunda-feira (30), responde a uma série de incidentes onde essas baterias, que podem emitir fumaça ou pegar fogo durante o voo, causaram preocupação. As regras entram em vigor no dia 8 de julho.

Se manuseadas incorretamente podem representar risco de incêndio

Baterias portáteis são itens essenciais para muitos viajantes, mas, manuseadas incorretamente, elas podem representar risco de incêndio. As baterias de íon de lítio utilizadas nesses dispositivos podem superaquecer ou inflamar devido a um curto-circuito causado por impacto externo ou sobrecarga.

Trabalhando em parceria com grupos do setor como a Associação das Companhias Aéreas Programadas do Japão, o ministério proibirá que passageiros guardem baterias portáteis nos compartimentos superiores do avião.

Além disso, será necessário que os passageiros carreguem seus dispositivos em locais onde seja possível monitorar o estado da bateria, como no colo ou nos bolsos dos assentos, como parte de medidas mais amplas para garantir a segurança durante o voo.

Essa precaução visa garantir que qualquer sinal de superaquecimento ou fumaça seja rapidamente detectado e solucionado durante o voo.

Atualmente, o ministério já proíbe que passageiros guardem baterias em bagagens despachadas, de acordo com os padrões da Organização Internacional da Aviação Civil.

Além disso, baterias que excedam 160 watt-hora são estritamente proibidas devido ao risco potencial de incêndio, enquanto os passageiros podem transportar apenas dois carregadores com classificação entre 100Wh e 160Wh.

Incidente da Air Busan

No início deste ano, um incêndio eclodiu em um avião da Air Busan no Aeroporto Internacional de Gimhae, na Coreia do Sul, ferindo três pessoas. Investigadores sul-coreanos posteriormente disseram que o incêndio pode ter sido causado por um power bank.

O Ministério dos Transportes destacou que, embora incidentes semelhantes tenham ocorrido em voos no Japão, todos foram geridos sem ferimentos graves ou danos, graças à detecção precoce.

Fonte: Japan Times

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